Quatro pessoas da lista de passageiros do voo da Chapecoense não embarcaram
Avião da empresa boliviana Lamia, fretado pela Chapecoense para transportar sua equipedor das famílias. "Todas aquelas pessoas que estavam naquele avião são conhecidos íntimos nossos. Uma cidade de 210 mil habitantes não é tão grande assim, a gente conhece todos eles. É muito dolorido", disse o prefeito. A equipe do Chapecoense viajava para Medellín, onde disputaria a primeira final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, amanhã (30) à noite. O segundo jogo seria em Curitiba.
Quatro pessoas que estão na lista oficial de passageiros do voo que transportava a delegação da Chapecoense, que caiu na Colômbia, não chegaram a embarcar e estão vivos. De acordo com o último comunicado da Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil), o acidente deixou 75 mortos. Seis sobreviveram. Até agora, 72 pessoas foram encontradas. Os quatro que não embarcaram são o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon; o presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Plínio David de Nes Filho; o presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), Gelson Merisio (PSD); e o jornalista da rádio Super Condá, de Chapecó, Ivan Carlos Agnoletto. O prefeito embarcaria junto com a equipe, mas decidiu ficar na capital paulista para uma reunião na manhã de hoje para tratar de parcerias público-privadas para Chapecó e pediu para que o presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Plínio David de Nes Filho, também ficasse para acompanhá-lo. Em entrevista, Buglion diz que está preocupado com a
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