PM de São Paulo revoga licitação internacional para compra de armas
O comando da Polícia Militar de São Paulo decidiu revogar uma licitação de âmbito internacional para compra de armamentos, devido a suspeitas de fraude. A revogação foi publicada hoje (23) no Diário Oficial do Estado.
A licitação serviria para a aquisição de cinco mil pistolas semi-automáticas de calibre 40 e seriam destinadas para as unidades subordinadas ao Comando de Policiamento de Choque. A suspeita é que uma das empresas concorrentes seria favorecida no certame. A dúvida sobre a lisura da licitação cresceu porque, na abertura do pregão, apenas duas empresas manifestaram interesse: a Beretta e a Girsan Machina. "Como se não bastasse... a empresa detentora da melhor oferta não conseguiu cumprir o prazo editalício de apresentação das amostras, de três dias úteis", informou o comando da PM no Diário Oficial.
Ainda segundo o comunicado, "a participação de um número diminuto de licitantes no procedimento configura prejuízo à competitividade", o que autorizaria a revogação da licitação.
Segundo as informações publicadas no Diário Oficial, o pregão favoreceria a empresa que oferecesse o menor preço. Agora, a intenção da Polícia Militar é republicar o edital. Ainda cabe recurso sobre a revogação. A licitação foi aberta porque a Taurus, fabricante nacional de pistolas e que era a fornecedora de armas para a PM paulista há 20 anos, está impedida de participar de editais pelo período de dois anos, contando desde outubro do ano passado. Por isso, a corporação solicitou autorização do Exército Brasileiro para a realização de uma licitação internacional para a compra de armas. Procuradas pela Agência Brasil, nem a Polícia Militar nem a Secretaria de Segurança Pública pronunciaram-se, até este momento, sobre a revogação da licitação.
A licitação serviria para a aquisição de cinco mil pistolas semi-automáticas de calibre 40 e seriam destinadas para as unidades subordinadas ao Comando de Policiamento de Choque. A suspeita é que uma das empresas concorrentes seria favorecida no certame. A dúvida sobre a lisura da licitação cresceu porque, na abertura do pregão, apenas duas empresas manifestaram interesse: a Beretta e a Girsan Machina. "Como se não bastasse... a empresa detentora da melhor oferta não conseguiu cumprir o prazo editalício de apresentação das amostras, de três dias úteis", informou o comando da PM no Diário Oficial.
Ainda segundo o comunicado, "a participação de um número diminuto de licitantes no procedimento configura prejuízo à competitividade", o que autorizaria a revogação da licitação.
Segundo as informações publicadas no Diário Oficial, o pregão favoreceria a empresa que oferecesse o menor preço. Agora, a intenção da Polícia Militar é republicar o edital. Ainda cabe recurso sobre a revogação. A licitação foi aberta porque a Taurus, fabricante nacional de pistolas e que era a fornecedora de armas para a PM paulista há 20 anos, está impedida de participar de editais pelo período de dois anos, contando desde outubro do ano passado. Por isso, a corporação solicitou autorização do Exército Brasileiro para a realização de uma licitação internacional para a compra de armas. Procuradas pela Agência Brasil, nem a Polícia Militar nem a Secretaria de Segurança Pública pronunciaram-se, até este momento, sobre a revogação da licitação.
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