Aneel aprova reajuste de tarifas de cooperativas de três estados
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou hoje (24) o reajuste nas contas de luz de consumidores atendidos por cooperativas elétricas nos estados de Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo. Os novos valores entram em vigor no dia 29 deste mês. Os consumidores atendidos pela Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural Centro-Sul de Sergipe terão reajuste médio de 9,51%. A tarifa para os consumidores residenciais, de baixa tensão, aumentará 8,94%. Para os consumidores conectados em alta tensão, o reajuste médio será de 34,14%. A cooperativa atende 6 mil unidades consumidoras no município de Lagarto e tem receita anual de aproximadamente R$ 6 milhões.
Já no Rio, o aumento incidirá sobre os consumidores da Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende (Ceres), com reajuste médio de 10,37%. Para os consumidores da alta tensão, o aumento médio será de 9,1% e, para os da baixa tensão, de 10,49%. A Ceres, com cerca de 5 mil unidades consumidoras, teve receita anual de R$ 12 milhões. Redução No caso de São Paulo, o reajuste terá efeito negativo. A redução na tarifa será aplicada ao consumidores da Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré. O efeito médio negativo será de 3,61%. Isso porque, para os consumidores de baixa tensão, haverá queda de 7,76% na tarifa e, para os da alta tensão, aumento de 1,08%. A cooperativa atende11 mil unidades consumidoras em três municípios paulistas e teve receita anual de R$ 65 milhões.
Já no Rio, o aumento incidirá sobre os consumidores da Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende (Ceres), com reajuste médio de 10,37%. Para os consumidores da alta tensão, o aumento médio será de 9,1% e, para os da baixa tensão, de 10,49%. A Ceres, com cerca de 5 mil unidades consumidoras, teve receita anual de R$ 12 milhões. Redução No caso de São Paulo, o reajuste terá efeito negativo. A redução na tarifa será aplicada ao consumidores da Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré. O efeito médio negativo será de 3,61%. Isso porque, para os consumidores de baixa tensão, haverá queda de 7,76% na tarifa e, para os da alta tensão, aumento de 1,08%. A cooperativa atende11 mil unidades consumidoras em três municípios paulistas e teve receita anual de R$ 65 milhões.
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