Central de escolta de caminhões encerra atividades no Rio
A Central de Escoltas, instalada pela Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro para acompanhar o deslocamento de caminhões durante a paralisação dos caminhoneiros, encerrou suas atividades nesta quarta-feira (30) com 465 escoltas realizadas.
O secretário estadual de Segurança Pública, Richard Nunes, considerou o trabalho "extenuante, mas produtivo" e disse que a integração dos órgãos envolvidos nas operações, resultante da Intervenção Federal na Segurança, contribuiu para o sucesso das atividades.Segundo Nunes, o volume de combustíveis transportado ontem (29) superou o que ocorria em dias normais, antes da paralisação dos caminhoneiros.
"A Central de Escoltas, montada pelo Gabinete de Gestão de Crise, no Centro Integrado de Comando e Controle, possibilitou, apenas ontem, o carregamento de 1.014 caminhões com cerca de 24 milhões de litros. Num dia normal, são carregados 504 caminhões com aproximadamente 15 milhões de litros. Logo, nossa missão foi cumprida com êxito. Não posso deixar também de agradecer e elogiar o comportamento exemplar da população do Rio de Janeiro", disse o secretário. Instalada na semana passada, além de acompanhar caminhões-tanque para postos de combustíveis de toda a cidade e para municípios da Baixada Fluminense, da região metropolitana e da Região dos Lagos, entre outros, a central de escoltas atendeu a necessidade de combustível das barcas, do Porto do Rio, de empresas de ônibus do estado, das prefeituras de Niterói, Duque de Caxias, Angra dos Reis, Macuco e Cordeiro e de diversas empresas de serviços e de transportes. A central também prestou atendimento a aeroportos, à Petrobras, à Usina Nuclear de Angra dos Reis, à Companhia Siderúrgica Nacional, órgãos de saúde e forças de segurança. Alimentos Para o transporte de alimentos, as Forças Armadas, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar (PM) escoltaram 548 caminhões para o abastecimento do Grande Rio. Houve ainda acompanhamentos de caminhões que transportaram produtos químicos para a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), medicamentos, vacinas, cilindros de gás de oxigênio para os municípios de Guapimirim e Nova Friburgo; e nitrogênio líquido, entre outros produtos. Ontem (29), a pedido da Secretaria Estadual de Saúde, a Força Nacional de Segurança Pública e a PM escoltaram um caminhão de medicamentos para câncer para a Central Geral de Abastecimento em Niterói e outro que, a pedido do Ministério da Saúde, levou vacinas para o Aeroporto do Galeão. A Central de Escoltas foi composta por integrantes das Forças Armadas, da Força Nacional, das polícias Militar e Rodoviária Federal e da Guarda Municipal do Rio de Janeiro.
O secretário estadual de Segurança Pública, Richard Nunes, considerou o trabalho "extenuante, mas produtivo" e disse que a integração dos órgãos envolvidos nas operações, resultante da Intervenção Federal na Segurança, contribuiu para o sucesso das atividades.Segundo Nunes, o volume de combustíveis transportado ontem (29) superou o que ocorria em dias normais, antes da paralisação dos caminhoneiros.
"A Central de Escoltas, montada pelo Gabinete de Gestão de Crise, no Centro Integrado de Comando e Controle, possibilitou, apenas ontem, o carregamento de 1.014 caminhões com cerca de 24 milhões de litros. Num dia normal, são carregados 504 caminhões com aproximadamente 15 milhões de litros. Logo, nossa missão foi cumprida com êxito. Não posso deixar também de agradecer e elogiar o comportamento exemplar da população do Rio de Janeiro", disse o secretário. Instalada na semana passada, além de acompanhar caminhões-tanque para postos de combustíveis de toda a cidade e para municípios da Baixada Fluminense, da região metropolitana e da Região dos Lagos, entre outros, a central de escoltas atendeu a necessidade de combustível das barcas, do Porto do Rio, de empresas de ônibus do estado, das prefeituras de Niterói, Duque de Caxias, Angra dos Reis, Macuco e Cordeiro e de diversas empresas de serviços e de transportes. A central também prestou atendimento a aeroportos, à Petrobras, à Usina Nuclear de Angra dos Reis, à Companhia Siderúrgica Nacional, órgãos de saúde e forças de segurança. Alimentos Para o transporte de alimentos, as Forças Armadas, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar (PM) escoltaram 548 caminhões para o abastecimento do Grande Rio. Houve ainda acompanhamentos de caminhões que transportaram produtos químicos para a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), medicamentos, vacinas, cilindros de gás de oxigênio para os municípios de Guapimirim e Nova Friburgo; e nitrogênio líquido, entre outros produtos. Ontem (29), a pedido da Secretaria Estadual de Saúde, a Força Nacional de Segurança Pública e a PM escoltaram um caminhão de medicamentos para câncer para a Central Geral de Abastecimento em Niterói e outro que, a pedido do Ministério da Saúde, levou vacinas para o Aeroporto do Galeão. A Central de Escoltas foi composta por integrantes das Forças Armadas, da Força Nacional, das polícias Militar e Rodoviária Federal e da Guarda Municipal do Rio de Janeiro.
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