Marina Silva diz que vai ampliar cobertura de creches de 30% para 50%
A candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, pretende aumentar a cobertura de creches para crianças do país de 30% para 50% até 2022. A ação integra o Programa Vida Digna, citado pela candidata em sabatina realizada hoje na capital paulista pela revista Veja. Sua proposta inclui ainda medidas na área da saúde e atendimento destinado às mulheres. "Ontem, lançamos o programa Vida Digna para atender às pessoas na área de saúde, para atender à infância e atender às mulheres nas suas necessidades de se tornarem independentes, de terem acesso ao mercado de trabalho, de poderem ter uma formação em uma universidade", disse a candidata.
Brasil volte a receber investimento e gere emprego e renda. Ela também defendeu o combate à corrupção. "Em torno de 6% do PIB, o equivalente ao que se gasta com educação, foi o dreno da corrupção entre empresários inescrupulosos e políticos inescrupulosos. É o dinheiro que falta no saneamento básico, na infraestrutura logística, é o investimento que falta nas casas populares, que cria emprego mais rápido". Em relação a impostos, ela disse ser contra a criação de uma nova CPMF, mas defendeu uma reforma tributária. "Os princípios da nossa reforma tributária é de simplificação, de descentralização, de combate à injustiça tributária - porque os mais pobres acabam pagando mais - e o princípio da impessoalidade. Com base nesses princípios, nós vamos fazer uma reforma tributária para que municípios não tenham que ficar com o pires na mão, sobrevivendo de mesadas, atrás do governo federal para tentar conseguir algum tipo de apoio".
"Hoje [a rede de creches] tem uma cobertura de 30%; nós vamos ampliar para 50% até 2022. Nós vamos criar 400 regiões [administrativas] para o atendimento de saúde, reestruturando o SUS [Sistema Único de Saúde] e, com isso, nós vamos ajudar o Brasil a sair da crise que está vivendo em várias frentes: do desemprego, da segurança pública, da saúde, da educação", acrescentou. Marina disse que, caso seja eleita, vai recuperar a credibilidade do país para que oBrasil volte a receber investimento e gere emprego e renda. Ela também defendeu o combate à corrupção. "Em torno de 6% do PIB, o equivalente ao que se gasta com educação, foi o dreno da corrupção entre empresários inescrupulosos e políticos inescrupulosos. É o dinheiro que falta no saneamento básico, na infraestrutura logística, é o investimento que falta nas casas populares, que cria emprego mais rápido". Em relação a impostos, ela disse ser contra a criação de uma nova CPMF, mas defendeu uma reforma tributária. "Os princípios da nossa reforma tributária é de simplificação, de descentralização, de combate à injustiça tributária - porque os mais pobres acabam pagando mais - e o princípio da impessoalidade. Com base nesses princípios, nós vamos fazer uma reforma tributária para que municípios não tenham que ficar com o pires na mão, sobrevivendo de mesadas, atrás do governo federal para tentar conseguir algum tipo de apoio".
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