Moro conversa amanhã com Bolsonaro sobre convite para integrar equipe
O juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na prirmeira instância, reúne-se nesta quinta-feira (1º) de manhã com o presidente eleito Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro.
Há informações sobre a possível transformação do Ministério da Justiça em uma superpasta, agregando Segurança Pública, Controladoria-Geral da União e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), mas a fusão das áreas não foi confirmada oficialmente. Moro agradeceu ontem (30) o convite para integrar a equipe do presidente eleito, afirmando que estava "honrado" pela lembrança e que "refletiria" sobre o assunto. "Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão." Especialistas que acompanham o processo político afirmam que ocupar o Ministério da Justiça representa uma espécie de rito de passagem para, futuramente, ser nomeado para o Supremo. Nos quatro anos de mandato presidencial, Jair Bolsonaro poderá fazer duas indicações ao Supremo. A primeira oportunidade será em novembro de 2020, quando o ministro Celso de Mello, decano da Corte, completa 75 anos e será aposentado compulsoriamente. No ano seguinte, será a vez do ministro Marco Aurélio deixar a Corte.
Convidado para assumir o Ministério da Justiça ou, futuramente, uma vaga no Supremo Tribunal Federal, Moro conversa pessoalmente, pela primeira vez, com Bolsonaro, depois da vitória deste no último domingo (28).Há informações sobre a possível transformação do Ministério da Justiça em uma superpasta, agregando Segurança Pública, Controladoria-Geral da União e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), mas a fusão das áreas não foi confirmada oficialmente. Moro agradeceu ontem (30) o convite para integrar a equipe do presidente eleito, afirmando que estava "honrado" pela lembrança e que "refletiria" sobre o assunto. "Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão." Especialistas que acompanham o processo político afirmam que ocupar o Ministério da Justiça representa uma espécie de rito de passagem para, futuramente, ser nomeado para o Supremo. Nos quatro anos de mandato presidencial, Jair Bolsonaro poderá fazer duas indicações ao Supremo. A primeira oportunidade será em novembro de 2020, quando o ministro Celso de Mello, decano da Corte, completa 75 anos e será aposentado compulsoriamente. No ano seguinte, será a vez do ministro Marco Aurélio deixar a Corte.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.