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Para foragido investigado na Lava Jato, 'há centenas na Suíça' como ele

Bernardo Freiburghaus apontado como suposto operador de propinas da Odebrecht foi incluído na lista vermelha da Interpol Imagem: Reprodução/Interpol

Em Genebra (Suíça)

23/06/2015 06h56

Apontado na operação Lava Jato como a pessoa que fazia pagamentos e operava as contas dos ex-diretores da Petrobras e da Odebrecht, Bernardo Freiburghaus aposta em sua permanência na Suíça, local onde mora pelo fato de ter nacionalidade do país europeu, para evitar - ou retardar - sua prisão e extradição.

"Como eu, existem centenas aqui na Suíça. Se forem me prender, vão ter de prender muita gente aqui na Suíça", disse o operador suíço-brasileiro ao jornal "O Estado de S. Paulo".

Considerado foragido pelas autoridades brasileiras, ele está na lista vermelha da Interpol.

Se sair da Suíça, Bernardo Freiburghaus será detido e extraditado para o Brasil. Para cumprir um mandado de captura da polícia internacional, os suíços teriam de abrir um processo local - o que até hoje não foi realizado. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

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