Padilha diz que, pessoalmente, concorda com Renan sobre diálogo com Supremo
Ontem, Renan acusou a Polícia Federal de ter se valido de "métodos fascistas" nunca adotados sequer na "ditadura" na operação da PF, que prendeu na sexta-feira, 21, quatro policiais legislativos da Casa, e anunciou que a Advocacia do Senado vai entrar no STF com uma ação para defender as prerrogativas de atuação da Polícia Legislativa.
Além disso, Renan chamou o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, de "chefete de polícia" e ainda classificou de "juizeco" o juiz Vallisney de Souza Oliveira, responsável pela operação que decretou uma ordem contra o Senado.
Questionado se Moraes estaria ameaçado no cargo, Padilha disse que só quem poderia responder a essa pergunta é o presidente Michel Temer, mas minimizou a crise entre o presidente do Senado e o titular da Justiça.
"Quem nomeia e quem avalia desempenho de ministro é o presidente da república", disse. "Penso que o Alexandre e o Renan têm contribuído para o processo de desenvolvimento das ações entre executivo e legislativo neste momento. Esse episódio em poucos momentos será coisa do passado", afirmou. Segundo Padilha, os dois têm a consciência de que precisam cumprir seus deveres e essa "rusga" deve ser superada.
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