No Rio, banhistas 'pescam' sardinhas com as mãos
Banhistas usaram sacos plásticos, roupas e até cangas para recolher os peixes. "Vou fritar hoje mesmo", contou o estudante Tomás Lopes, enquanto transportava um saco plástico cheio de sardinhas.
O pescador José Cosme, que dispunha de uma tarrafa, recolheu vários quilos de sardinha. "Nunca vi nada igual", contou à imprensa. Diversos tipos de aves também aproveitaram a facilidade para se alimentar, já que os peixes estavam em águas rasas.
Desde o início desta semana, cardumes de sardinha estão sendo vistos nas águas da Barra da Tijuca. Na terça-feira, 27, banhistas já haviam tentado pescá-las. Par biólogos, o objetivo das sardinhas pode ser buscar alimentação ou proteção. A ausência de chuva e vento deixou as águas cristalinas e facilitou a visualização das sardinhas. A pesca da sardinha-verdadeira é proibida nessa época, mas como não se trata desse espécie, a pesca é autorizada.
O calor no Rio, que chegou a bater recorde na terça-feira, com 42,3°C registrados pelo sistema municipal Alerta Rio, continuou ontem e vai permanecer amanhã. A máxima desta sexta-feira deve chegar a 38°C, na zona norte.
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