Para promotoria, questão financeira foi única motivação
Renato e o pai, Nicolau Archilla Messa, não queriam, em hipótese nenhuma, dividir a herança da família com a publicitária Renata Guimarães Archilla. "Ela nunca foi aceita pela família paterna, que a rejeitou firmemente", diz Zilberman. "Foi preciso que ela, desde a infância, travasse uma batalha judicial para que a paternidade fosse reconhecida e o pagamento das pensões alimentícias acabasse efetuado. Foi uma batalha de décadas."
Segundo a acusação, o ex-policial militar José Benedito da Silva - condenado pela tentativa de assassinato - tinha em sua agenda o telefone fixo da fazenda de Messa. Para as investigações, essa é apenas uma das provas que ligam o assassino aos réus. Renato e Nicolau chegaram a ser presos, em agosto de 2008, mas foram soltos dois meses depois, por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.
O advogado Rodrigo Fenzi Ribeiro de Mendonça, que defende o acusado, afirma que seu cliente é inocente e foi a vítima que nunca quis contato com a família. "Não há nos autos nenhuma prova, nada, que ligue o réu aos fatos. Sobre o telefone na agenda do executor, a fazenda vende cavalos e o telefone fixo é divulgado em toda a cidade. Nunca houve contato entre eles. Temos convicção da negativa de autoria." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.