Acusações são 'infundadas', diz defesa do presidente da Fecomércio-RJ
A Jabuti investiga desvio de recursos da Fecomércio, lavagem de dinheiro e pagamento de cerca de R$ 180 milhões em honorários advocatícios com verba federal. No alvo da operação está ainda a contratação de funcionários fantasmas. Uma chef de cozinha e uma governanta, segundo o Ministério Público Federal, recebiam pelo Senac e trabalhavam no interesse do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB).
Segundo a defesa de Orlando Diniz, "o comando nacional da Confederação Nacional do Comércio, dirigida desde 1980 pela mesma pessoa, tem interferindo indevidamente na entidade do Rio de Janeiro com a finalidade de se manter no poder".
"As inverdades levantadas contra o grupo legitimamente eleito para dirigir a Fecomércio e o Sesc têm resultado na destruição de projetos importantes para a sociedade fluminense (como o investimento no esporte), no enfraquecimento do comércio no Estado e na desprofissionalização da Fecomércio, hoje controlada por interventores indicados politicamente", afirma a nota. "Orlando Diniz sempre colaborou com as investigações e esteve à disposição para esclarecimentos junto às autoridades."
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