ONGs vão à OEA contra intervenção no Rio
Documento enviado pelas entidades à organização cita o artigo 41 da Convenção Americana, que diz que a comissão deve "promover a observância e a defesa dos direitos humanos". A intervenção, pontuam, "viola os compromissos internacionais assumidos de boa fé, uma vez que sua natureza e execução estão em total desacordo com as convenções internacionais já ratificadas pelo País, e se contrapõe frontalmente à sólida jurisprudência dos órgãos de proteção interamericanos".
As ONGs acreditam que a crise na segurança do Rio "não pode ser equacionada a partir de crises contextuais, muito menos por meio de intervenções militarizadas" e que "a incorporação de uma estratégia militar pode resultar apenas no agravamento das violações de direitos humanos da população que supostamente o poder público pretendia proteger". Apontam também que o "contexto de guerra" pode levar os militares a cometer abusos.
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