Opas não recomenda nenhuma vacina contra covid-19 agora
São Paulo - Em resposta ao anúncio de Jair Bolsonaro de que não iria adquirir vacinas para a covid-19 produzidas pela China, o diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Marcos Espinal, afirmou em entrevista coletiva que a Opas não entra em "questões internas dos países", e que, no momento, não há nenhum imunizante recomendado pela organização. Jarbas Barbosa, diretor-assistente da entidade, disse que as vacinas na fase três de desenvolvimento estão sendo observadas, e avaliou ser possível que no primeiro semestre de 2021 elas tenham passado por toda a verificação e estejam disponíveis.
A diretora da Opas, Carissa Etienne, afirmou que a organização apenas vai apoiar uma vacina que tiver passado por todos os processos de testagem, e que tenha sido aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a qual tem um processo independente de investigação. Carissa Etienne apontou a desinformação como uma "ameaça na região", e indicou que países em toda a América terão acesso à vacina, em um desdobramento da iniciativa Covax, que atualmente conta com todas as nações da latino-americanas envolvidas em algum grau.
Sobre o estágio do vírus, os diretores afirmaram que ainda é preocupante e que não há grandes motivos para se celebrar, com casos aumentando rapidamente em várias regiões, incluindo o Meio-Oeste e as regiões montanhosas dos Estados Unidos.
A diretora da Opas, Carissa Etienne, afirmou que a organização apenas vai apoiar uma vacina que tiver passado por todos os processos de testagem, e que tenha sido aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a qual tem um processo independente de investigação. Carissa Etienne apontou a desinformação como uma "ameaça na região", e indicou que países em toda a América terão acesso à vacina, em um desdobramento da iniciativa Covax, que atualmente conta com todas as nações da latino-americanas envolvidas em algum grau.
Sobre o estágio do vírus, os diretores afirmaram que ainda é preocupante e que não há grandes motivos para se celebrar, com casos aumentando rapidamente em várias regiões, incluindo o Meio-Oeste e as regiões montanhosas dos Estados Unidos.
Matheus Andrade
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