História do vinho pode virar matéria nas escolas italianas
ROMA, 29 MAR (ANSA) - A história do vinho pode se tornar uma matéria obrigatória de ensino nas escolas italianas em breve. O motivo é o projeto de lei apresentado pelo senador Dario Stefano do partido Esquerda, Ecologia e Liberdade (SEL, na sigla em italiano) que afirma a importância dos jovens conhecerem a Itália através da uva e do vinho, componentes essenciais da cultura do país europeu e da região mediterrânea.
São seis as emendas que aparecem no texto, envolvem o Ministerio dell'Istruzione, dell'Università, della Ricerca (Miur) e que estão relacionadas com a programação dos cursos anuais, com a didática e com a formação dos docentes.
Os recursos necessários para instituir uma hora de aula por semana de "História e Civilização do Vinho" são quantificados em 12,4 milhões de euros. Mesmo assim, o projeto pode ser inaugurado em uma fase de testes no próximo ano nas escolas de algumas regiões, como a Púglia e o Vêneto.
"Este é o momento para a Itália recuperar a sua identidade, já que o vinho faz parte da nossa história e é um elemento que deve ser vivenciado não só no nível técnico ou enológico, mas principalmente no da cultura", disse Stefano.
"O vinho é história e tradição e, se estudado desde o final do ensino fundamental, pode formar jovens consumidores moderados. E o projeto de lei segue nessa direção", concluiu o senador.
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São seis as emendas que aparecem no texto, envolvem o Ministerio dell'Istruzione, dell'Università, della Ricerca (Miur) e que estão relacionadas com a programação dos cursos anuais, com a didática e com a formação dos docentes.
Os recursos necessários para instituir uma hora de aula por semana de "História e Civilização do Vinho" são quantificados em 12,4 milhões de euros. Mesmo assim, o projeto pode ser inaugurado em uma fase de testes no próximo ano nas escolas de algumas regiões, como a Púglia e o Vêneto.
"Este é o momento para a Itália recuperar a sua identidade, já que o vinho faz parte da nossa história e é um elemento que deve ser vivenciado não só no nível técnico ou enológico, mas principalmente no da cultura", disse Stefano.
"O vinho é história e tradição e, se estudado desde o final do ensino fundamental, pode formar jovens consumidores moderados. E o projeto de lei segue nessa direção", concluiu o senador.
(ANSA)
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