Ativistas protestam contra uso de peles pela Prada
MILÃO, 24 MAI (ANSA) - A loja da Prada em Milão foi palco nesta terça-feira (24) de um protesto contra o uso de pele de animais em seus produtos.
A ativista italiana Daniela Martani, que participou da edição local do "Big Brother", esteve presente na manifestação. A modelo usou um vestido que imitava um cadáver de avestruz, simbolizando a luta contra esse tipo de prática.
Representantes da ONG Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta), que dizem ter tido negado o acesso às reuniões do conselho administrativo da grife, pediram o fim da venda de produtos feitos com peles de animais exóticos. Em abril, a unidade da Peta nos Estados Unidos havia comprado ações da Prada para forçar a partir de dentro da empresa a interrupção da comercialização de peças do tipo.
A aquisição veio depois de uma investigação sobre a indústria de abate de avestruzes que apontou a forma cruel como esses animais são mortos. "Cada bolsa da Prada feita assim significa que um avestruz foi colocado de cabeça para baixo, morto e depenado de maneira cruel", disse a diretora da Peta, Mimi Bekhechi, que pediu para a Prada "abandonar o uso de peles de animais exóticos".
De acordo com a pesquisa realizada pela Peta, "estes avestruzes são mantidos em recintos áridos e sujos até serem transportados para o matadouro com apenas um ano de idade, enquanto a expectativa de vida natural do animal é de 40 anos". "Em todos esses matadouros, as aves são colocadas de cabeça para baixo e são submetidas a choques. Então suas gargantas são cortadas e suas penas, arrancadas", diz a ONG. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A ativista italiana Daniela Martani, que participou da edição local do "Big Brother", esteve presente na manifestação. A modelo usou um vestido que imitava um cadáver de avestruz, simbolizando a luta contra esse tipo de prática.
Representantes da ONG Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta), que dizem ter tido negado o acesso às reuniões do conselho administrativo da grife, pediram o fim da venda de produtos feitos com peles de animais exóticos. Em abril, a unidade da Peta nos Estados Unidos havia comprado ações da Prada para forçar a partir de dentro da empresa a interrupção da comercialização de peças do tipo.
A aquisição veio depois de uma investigação sobre a indústria de abate de avestruzes que apontou a forma cruel como esses animais são mortos. "Cada bolsa da Prada feita assim significa que um avestruz foi colocado de cabeça para baixo, morto e depenado de maneira cruel", disse a diretora da Peta, Mimi Bekhechi, que pediu para a Prada "abandonar o uso de peles de animais exóticos".
De acordo com a pesquisa realizada pela Peta, "estes avestruzes são mantidos em recintos áridos e sujos até serem transportados para o matadouro com apenas um ano de idade, enquanto a expectativa de vida natural do animal é de 40 anos". "Em todos esses matadouros, as aves são colocadas de cabeça para baixo e são submetidas a choques. Então suas gargantas são cortadas e suas penas, arrancadas", diz a ONG. (ANSA)
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