Começa julgamento contra Messi por fraude fiscal
SÃO PAULO, 31 MAI (ANSA) - Começou nesta terça-feira (31) na Espanha o julgamento contra Lionel Messi e seu pai, Jorge Horacio, por uma suposta fraude fiscal de 4,1 milhões de euros (R$ 16,4 milhões). Nesta terça, serão anunciados os procedimentos técnicos para o andamento das audiências e o depoimento do craque será realizado na quinta-feira (02).
A defesa do jogador continua ressaltando a "inocência" do argentino e reforçará o depoimento dado por Messi em 2013, em que o atleta afirma que não lê os contratos que assina por "confiar" em seu pai - que também é seu empresário.
A Advogacia do Estado pediu uma pena de 22 meses de detenção para os dois acusados. Já a Procuradoria sugeriu o arquivamento do caso contra Messi e a prisão por 18 meses de Jorge Horacio.
Mesmo que ambos sejam condenados, eles não devem ir para o presídio já que a condenação deverá ser menor do que dois anos e ambos não têm antecedentes criminais.
Messi e seu pai são acusados de fraudar 4,1 milhões de euros em transações relacionadas à patrocínios e direitos de imagem do atleta. Segundo os procuradores, Jorge Horacio criou um sofisticado esquema de empresas de fachada para justificar despesas em paraísos fiscais com o único intuito de sonegar impostos dos contratos.
Os três crimes fiscais a que respondem na Espanha ocorreram entre os anos de 2007 a 2009. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A defesa do jogador continua ressaltando a "inocência" do argentino e reforçará o depoimento dado por Messi em 2013, em que o atleta afirma que não lê os contratos que assina por "confiar" em seu pai - que também é seu empresário.
A Advogacia do Estado pediu uma pena de 22 meses de detenção para os dois acusados. Já a Procuradoria sugeriu o arquivamento do caso contra Messi e a prisão por 18 meses de Jorge Horacio.
Mesmo que ambos sejam condenados, eles não devem ir para o presídio já que a condenação deverá ser menor do que dois anos e ambos não têm antecedentes criminais.
Messi e seu pai são acusados de fraudar 4,1 milhões de euros em transações relacionadas à patrocínios e direitos de imagem do atleta. Segundo os procuradores, Jorge Horacio criou um sofisticado esquema de empresas de fachada para justificar despesas em paraísos fiscais com o único intuito de sonegar impostos dos contratos.
Os três crimes fiscais a que respondem na Espanha ocorreram entre os anos de 2007 a 2009. (ANSA)
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