Veja apps para defesa em caso de violência contra mulheres
ROMA, 25 NOV (ANSA) - As tecnologias digitais, como principais meio de acesso à informação, tem sido um dos principais aliados na luta ao combate à violência contra a mulher.
Os aplicativos com chamadas rápidas para apoio, informação jurídica, dicas úteis para vítimas de violência, abuso, maus-tratos e perseguição são maneiras de ajudar as vítimas a se protegerem.
No Dia Internacional da Violência contra a Mulher, confira os principais aplicativos disponíveis: Itália: "Secur Woman" - Com custo de 2,99 euros por mês, o app oferece uma espécie de guarda-costas virtual. Em uma situação perigosa, basta enviar um clique para o celular enviar um relatório para o centro de operações, que vai tentar entrar em contato com a vítima. Na ausência de comunicação, a polícia é acionada.
"Stalking Buster" - Permite realizar chamadas e enviar mensagens de texto para pedir socorro. Ao apertar o botão "112 SOS", a emergência recebe um sms automático com a localização da vítima.
"Shaw" - Este app tem dupla função: além de fazer ligações para os serviços de emergência, ele fornece informações jurídicas às mulheres violentadas e perseguidas e uma lista de locais contra a violência.
"Where Are U?" - Criado pela agência regional de emergência (AREU) da Lombardia, o app permite que seja feita uma ligação para a central "112", que vai receber a localização da vítima.
Brasil: "Clique 180" - Este app permite que a vítima faça uma denúncia em casos de agressão, além de disponibilizar informações jurídicas e dicas de como agir durante a violência.
"Minha voz" - Serve para mapear os serviços públicos disponíveis para vítimas de violência do sexo feminino e conta com espaços para depoimentos e incentivo a denúncias.
"PLP 2.0" - Tem o objetivo de facilitar o pedido de socorro por estar conectado a uma rede de cinco contatos escolhidos pela usuária e a entidades públicas e privadas.
"SOS Mulher" - Quando acionado, o aplicativo manda um sinal para o Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop), que envia uma viatura para verificar a situação. No estado da Paraiba, o aplicativo 'S.O.S Mulher' se soma aos atendimentos psicossocial, acompanhamento jurídico e casa abrigo.
"Lei Maria da Penha" - O aplicativo de mesmo nome da lei permite acesso aos artigos e direitos que protegem as mulheres contra violência doméstica e sexual. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os aplicativos com chamadas rápidas para apoio, informação jurídica, dicas úteis para vítimas de violência, abuso, maus-tratos e perseguição são maneiras de ajudar as vítimas a se protegerem.
No Dia Internacional da Violência contra a Mulher, confira os principais aplicativos disponíveis: Itália: "Secur Woman" - Com custo de 2,99 euros por mês, o app oferece uma espécie de guarda-costas virtual. Em uma situação perigosa, basta enviar um clique para o celular enviar um relatório para o centro de operações, que vai tentar entrar em contato com a vítima. Na ausência de comunicação, a polícia é acionada.
"Stalking Buster" - Permite realizar chamadas e enviar mensagens de texto para pedir socorro. Ao apertar o botão "112 SOS", a emergência recebe um sms automático com a localização da vítima.
"Shaw" - Este app tem dupla função: além de fazer ligações para os serviços de emergência, ele fornece informações jurídicas às mulheres violentadas e perseguidas e uma lista de locais contra a violência.
"Where Are U?" - Criado pela agência regional de emergência (AREU) da Lombardia, o app permite que seja feita uma ligação para a central "112", que vai receber a localização da vítima.
Brasil: "Clique 180" - Este app permite que a vítima faça uma denúncia em casos de agressão, além de disponibilizar informações jurídicas e dicas de como agir durante a violência.
"Minha voz" - Serve para mapear os serviços públicos disponíveis para vítimas de violência do sexo feminino e conta com espaços para depoimentos e incentivo a denúncias.
"PLP 2.0" - Tem o objetivo de facilitar o pedido de socorro por estar conectado a uma rede de cinco contatos escolhidos pela usuária e a entidades públicas e privadas.
"SOS Mulher" - Quando acionado, o aplicativo manda um sinal para o Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop), que envia uma viatura para verificar a situação. No estado da Paraiba, o aplicativo 'S.O.S Mulher' se soma aos atendimentos psicossocial, acompanhamento jurídico e casa abrigo.
"Lei Maria da Penha" - O aplicativo de mesmo nome da lei permite acesso aos artigos e direitos que protegem as mulheres contra violência doméstica e sexual. (ANSA)
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