Chineses pagam novo adiantamento pela compra do Milan
MILÃO, 24 MAR (ANSA) - A Fininvest, holding comandada por Silvio Berlusconi, recebeu nesta sexta-feira (24) um adiantamento de 30 milhões de euros e deve prorrogar o prazo da venda do Milan a um grupo de investidores chineses para 14 de abril.
Com os 20 milhões pagos nos últimos dias e os 200 milhões quitados em duas parcelas no ano passado, o ex-primeiro-ministro da Itália já embolsou 250 milhões de euros pelo clube rossonero.
Se por algum motivo a operação fracassar, ele não precisará devolver esse montante.
Sem conseguir levantar os 740 milhões de euros acertados na negociação, além de 200 milhões para cobrir as dívidas do Milan, a holding Sino-Europe Sports aceitou adiantar parte do dinheiro como forma de demonstrar seu comprometimento com a conclusão da compra, que deveria ter sido fechada em 2016, mas foi adiada para 3 de março, 7 de abril e agora para 14 do mesmo mês.
O grupo chinês é comandado pelo empresário Yonghong Li, que tem um enxuto currículo como homem de negócios. Já o Milan é presidido por Berlusconi há mais de 30 anos, período no qual viveu sua era mais vitoriosa, com cinco títulos de Liga dos Campeões, oito no Campeonato Italiano, um na Copa da Itália e três no Mundial de Clubes.
Contudo, as últimas temporadas têm sido difíceis para o time rossonero, que perdeu poder de investimento e luta apenas por posições intermediárias na Série A. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Com os 20 milhões pagos nos últimos dias e os 200 milhões quitados em duas parcelas no ano passado, o ex-primeiro-ministro da Itália já embolsou 250 milhões de euros pelo clube rossonero.
Se por algum motivo a operação fracassar, ele não precisará devolver esse montante.
Sem conseguir levantar os 740 milhões de euros acertados na negociação, além de 200 milhões para cobrir as dívidas do Milan, a holding Sino-Europe Sports aceitou adiantar parte do dinheiro como forma de demonstrar seu comprometimento com a conclusão da compra, que deveria ter sido fechada em 2016, mas foi adiada para 3 de março, 7 de abril e agora para 14 do mesmo mês.
O grupo chinês é comandado pelo empresário Yonghong Li, que tem um enxuto currículo como homem de negócios. Já o Milan é presidido por Berlusconi há mais de 30 anos, período no qual viveu sua era mais vitoriosa, com cinco títulos de Liga dos Campeões, oito no Campeonato Italiano, um na Copa da Itália e três no Mundial de Clubes.
Contudo, as últimas temporadas têm sido difíceis para o time rossonero, que perdeu poder de investimento e luta apenas por posições intermediárias na Série A. (ANSA)
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