PF apreende na casa de Aécio papel com inscrição 'cx 2'
SÃO PAULO, 26 MAI (ANSA) - A Polícia Federal apreendeu no apartamento do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) na Avenida Vieira Souto, no Rio de Janeiro, uma anotação manuscrita com a inscrição "cx 2".
Esses documentos estavam em um saco plástico transparente, assim como um papel azul com senhas e diversos comprovantes de depósitos. A operação ocorreu no último dia 18 de maio, quando também foram apreendidos 15 quadros, um telefone celular, um pen drive e um aparelho que bloqueia sinal telefônico.
A busca ainda atingiu o gabinete de Aécio no Senado, onde foram encontradas planilhas de indicações para cargos federais e uma agenda que comprova uma reunião com Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, em 2016.
Por meio de uma nota, o advogado do tucano, Alberto Zacharias Toron, citado pelo jornal "O Globo", disse que a anotação "cx 2" não significa "qualquer indício de ilegalidade". Aécio foi atingido em cheio pela delação de Joesley, que o gravou pedindo R$ 2 milhões para supostamente pagar sua defesa na Lava Jato.
Por conta da investigação, o tucano foi afastado do Senado e é alvo de um pedido de prisão preventiva da Procuradoria-Geral da República (PGR), que ainda precisa ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Esses documentos estavam em um saco plástico transparente, assim como um papel azul com senhas e diversos comprovantes de depósitos. A operação ocorreu no último dia 18 de maio, quando também foram apreendidos 15 quadros, um telefone celular, um pen drive e um aparelho que bloqueia sinal telefônico.
A busca ainda atingiu o gabinete de Aécio no Senado, onde foram encontradas planilhas de indicações para cargos federais e uma agenda que comprova uma reunião com Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, em 2016.
Por meio de uma nota, o advogado do tucano, Alberto Zacharias Toron, citado pelo jornal "O Globo", disse que a anotação "cx 2" não significa "qualquer indício de ilegalidade". Aécio foi atingido em cheio pela delação de Joesley, que o gravou pedindo R$ 2 milhões para supostamente pagar sua defesa na Lava Jato.
Por conta da investigação, o tucano foi afastado do Senado e é alvo de um pedido de prisão preventiva da Procuradoria-Geral da República (PGR), que ainda precisa ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). (ANSA)
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