Temer vai à TV e defende reforma da Previdência
SÃO PAULO, 24 DEZ (ANSA) - O presidente Michel Temer realizou neste domingo (24) um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão e aproveitou a véspera de Natal para defender sua reforma da Previdência, que está travada no Congresso.
Citando o exemplo da Argentina, que aprovou uma lei que altera o sistema de aposentadorias na última terça-feira (19), o peemedebista disse que essa é a única forma de garantir o pagamento dos benefícios no futuro.
"Não é uma questão ideológica ou partidária. É uma questão do futuro do país e para garantir que os aposentados de hoje e os de amanhã possam receber suas pensões. O nosso país vizinho, a Argentina, num gesto consciente e de união pelo país, deu exemplo e acaba de aprovar sua reforma", disse Temer.
Em seguida, ele afirmou ter "plena convicção" de que os parlamentares aprovarão a reforma da Previdência. "Tenho certeza de que eles não faltarão, como não faltaram nunca, ao nosso país", acrescentou.
A reforma devia ter sido votada pela Câmara dos Deputados neste ano, mas o governo não conseguiu os votos necessários para sua aprovação e decidiu adiá-la para o ano que vem - por ser uma proposta de emenda constitucional, ela precisa do apoio de dois terços dos parlamentares.
Em seu pronunciamento, Temer citou "conquistas" obtidas ao longo de 2017, como a redução dos juros, a reforma trabalhista e a saída da recessão, mas ignorou as duas denúncias contra ele, uma por corrupção e outra por organização criminosa e obstrução de Justiça, ambas rejeitadas pela Câmara.
"2017 foi um ano de grandes desafios para todos nós, mas também de conquistas importantes, e eu diria essenciais, para o país que queremos ser", declarou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Citando o exemplo da Argentina, que aprovou uma lei que altera o sistema de aposentadorias na última terça-feira (19), o peemedebista disse que essa é a única forma de garantir o pagamento dos benefícios no futuro.
"Não é uma questão ideológica ou partidária. É uma questão do futuro do país e para garantir que os aposentados de hoje e os de amanhã possam receber suas pensões. O nosso país vizinho, a Argentina, num gesto consciente e de união pelo país, deu exemplo e acaba de aprovar sua reforma", disse Temer.
Em seguida, ele afirmou ter "plena convicção" de que os parlamentares aprovarão a reforma da Previdência. "Tenho certeza de que eles não faltarão, como não faltaram nunca, ao nosso país", acrescentou.
A reforma devia ter sido votada pela Câmara dos Deputados neste ano, mas o governo não conseguiu os votos necessários para sua aprovação e decidiu adiá-la para o ano que vem - por ser uma proposta de emenda constitucional, ela precisa do apoio de dois terços dos parlamentares.
Em seu pronunciamento, Temer citou "conquistas" obtidas ao longo de 2017, como a redução dos juros, a reforma trabalhista e a saída da recessão, mas ignorou as duas denúncias contra ele, uma por corrupção e outra por organização criminosa e obstrução de Justiça, ambas rejeitadas pela Câmara.
"2017 foi um ano de grandes desafios para todos nós, mas também de conquistas importantes, e eu diria essenciais, para o país que queremos ser", declarou. (ANSA)
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