Trump impõe US$ 60 bilhões em novas tarifas à China
WASHINGTON, 22 MAR (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estabeleceu novas sanções e tarifas comerciais contra a China, em uma medida que chega a US$ 60 bilhões por ano. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (22), na Casa Branca.
O governo dos EUA acusa Pequim de roubar "segredos tecnológicos e comerciais", privando a sociedade norte-americana de "bilhões de dólares e acabando com milhares de postos de trabalho".
As medidas atingirão importações de produtos chineses em cerca de uma centena de categorias comerciais, além de impor restrições aos investimentos do país asiático nos Estados Unidos - a lista dos produtos afetados deve ser divulgada dentro de duas semanas.
No entanto, Trump disse que tem um "respeito enorme" em relação ao presidente da China, Xi Jinping, e que vê o país como "um amigo", mas ressaltou que o déficit comercial norte-americano com a nação asiática é "muito alto" - atualmente, esse valor chega a US$ 375 bilhões.
As medidas anunciadas por Trump, assim como a sobretaxação do aço e do alumínio, podem deflagrar uma guerra comercial no mundo, já que a China prometeu reagir. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O governo dos EUA acusa Pequim de roubar "segredos tecnológicos e comerciais", privando a sociedade norte-americana de "bilhões de dólares e acabando com milhares de postos de trabalho".
As medidas atingirão importações de produtos chineses em cerca de uma centena de categorias comerciais, além de impor restrições aos investimentos do país asiático nos Estados Unidos - a lista dos produtos afetados deve ser divulgada dentro de duas semanas.
No entanto, Trump disse que tem um "respeito enorme" em relação ao presidente da China, Xi Jinping, e que vê o país como "um amigo", mas ressaltou que o déficit comercial norte-americano com a nação asiática é "muito alto" - atualmente, esse valor chega a US$ 375 bilhões.
As medidas anunciadas por Trump, assim como a sobretaxação do aço e do alumínio, podem deflagrar uma guerra comercial no mundo, já que a China prometeu reagir. (ANSA)
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