Incêndio após rebelião em prisão da Venezuela mata 68
VALENCIA, 29 MAR (ANSA) - Pelo menos 68 pessoas morreram nesta quarta-feira (28) após um suposto incêndio no presídio do Comando da Polícia do Estado de Carabobo, em Valencia, no norte da Venezuela, ocorrido depois de uma rebelião.
O número de vítimas foi confirmado pelo procurador-geral Tarek William Saab, que garante que esta é uma das maiores tragédias do sistema carcerário do país. Anteriormente, as autoridades locais não queriam divulgar informações sobre o incidente, inclusive a procuradoria não revelou como o incêndio começou. Segundo a ONG "Uma Janela à Liberdade", organização que defende os direitos dos presidiários, a rebelião teve início quando um detento armado atirou na perna de um oficial. "O Ministério Público informa à opinião pública que perante os fatos terríveis acontecidos no Comando da Polícia, onde 68 pessoas morreram por um suposto incêndio, nomeamos quatro promotores para esclarecer esses eventos dramáticos", disse Saab, no Twitter. De acordo com o procurador, as primeiras investigações indicam a morte de 66 homens e duas mulheres visitantes".
O governador de Carabobo, Rafael Lacava, manifestou sua "consternação" pelo episódio e garantiu que fará uma severa investigação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O número de vítimas foi confirmado pelo procurador-geral Tarek William Saab, que garante que esta é uma das maiores tragédias do sistema carcerário do país. Anteriormente, as autoridades locais não queriam divulgar informações sobre o incidente, inclusive a procuradoria não revelou como o incêndio começou. Segundo a ONG "Uma Janela à Liberdade", organização que defende os direitos dos presidiários, a rebelião teve início quando um detento armado atirou na perna de um oficial. "O Ministério Público informa à opinião pública que perante os fatos terríveis acontecidos no Comando da Polícia, onde 68 pessoas morreram por um suposto incêndio, nomeamos quatro promotores para esclarecer esses eventos dramáticos", disse Saab, no Twitter. De acordo com o procurador, as primeiras investigações indicam a morte de 66 homens e duas mulheres visitantes".
O governador de Carabobo, Rafael Lacava, manifestou sua "consternação" pelo episódio e garantiu que fará uma severa investigação. (ANSA)
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