Aos 85 anos, morre o ícone literário Philip Roth
WASHINGTON, 23 MAI (ANSA) - Considerado um dos ícones da literatura dos Estados Unidos do século 20, o escritor Philip Roth morreu nesta terça-feira (22), aos 85 anos. De acordo com seu agente, Andrew Wylie, o premiado romancista faleceu em um hospital de Nova York, após sofrer uma insuficiência cardíaca.
Autor do famoso romance "Pastoral americana" (1997), pelo qual venceu o Prêmio Pulitzer em 1998, Roth nasceu em Nova Jersey, em 1933, em uma pequena família judaica. Ao longo de sua carreira, explorou a história de sua família, associando sua obra à comunidade judaica. O escritor norte-americano foi mencionado entre os favoritos ao Nobel de Literatura por diversas vezes, mas nunca venceu. Entre suas principais obras estão a coleção de contos "Goodbye, Columbus" (1959), a novela "O complexo de Portnoy" (1969), e a trilogia norte-americana, composta por "Pastoral americana" (1997), "Casei com um comunista" (1998) e "A mancha humana".
No ano passado, ele chegou a publicar a coleção de ensaios nã-ficcionais produzidos entre 1960 e 2013, chamada "Why Write".
Roth é o único escritor norte-americano a ter suas produções publicadas em vida pela Library of America. Entre os principais prêmios recebidos está o Internacional Man Booker, em 2011, o Príncipe das Astúrias de Literatura, em 2012.
Em 2009, ele anunciou o fim de sua carreira como romancista. Na ocasião, ele já havia publicado mais de 30 livros, traduzidos em diversos idiomas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Autor do famoso romance "Pastoral americana" (1997), pelo qual venceu o Prêmio Pulitzer em 1998, Roth nasceu em Nova Jersey, em 1933, em uma pequena família judaica. Ao longo de sua carreira, explorou a história de sua família, associando sua obra à comunidade judaica. O escritor norte-americano foi mencionado entre os favoritos ao Nobel de Literatura por diversas vezes, mas nunca venceu. Entre suas principais obras estão a coleção de contos "Goodbye, Columbus" (1959), a novela "O complexo de Portnoy" (1969), e a trilogia norte-americana, composta por "Pastoral americana" (1997), "Casei com um comunista" (1998) e "A mancha humana".
No ano passado, ele chegou a publicar a coleção de ensaios nã-ficcionais produzidos entre 1960 e 2013, chamada "Why Write".
Roth é o único escritor norte-americano a ter suas produções publicadas em vida pela Library of America. Entre os principais prêmios recebidos está o Internacional Man Booker, em 2011, o Príncipe das Astúrias de Literatura, em 2012.
Em 2009, ele anunciou o fim de sua carreira como romancista. Na ocasião, ele já havia publicado mais de 30 livros, traduzidos em diversos idiomas. (ANSA)
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