Gil não cancelou show em Israel por política, diz produtora
SÃO PAULO, 25 MAI (ANSA) - A "Gege Produções", produtora artística de Gilberto Gil, negou que o show do cantor que ocorreria em Israel tenha sido cancelado por motivos políticos.
"A equipe optou por não ir por questões de segurança. Não é um posicionamento pessoal do Gil", afirmou Meni, funcionária da produtora, em entrevista à ANSA. Além disso, o espetáculo não era um "projeto pessoal" do artista, que não iria "com uma equipe dele".
André Lajst, cientista político e diretor executivo da ONG "Stand With Us" no Brasil, que se dedica a promover Israel no mundo, foi recebido pelo artista em sua casa na última quarta-feira (23) e entregou-lhe uma carta pedindo para que mudasse de ideia sobre o show.
Contudo, ficou surpreso ao descobrir que o cancelamento não era uma tentativa de boicote. De acordo com Lajst, durante o encontro, o cantor inclusive lembrou da tentativa de convencê-lo a não ir a Israel em 2015 - que não foi aceita -, além das dezenas de apresentações realizadas no país.
"Ele me falou do carinho das pessoas de lá, do quanto adora o clima e das praias", contou. "No final, ele ainda me pediu: Diga ao seu povo que eu os amo e que voltarei em breve", concluiu.
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"A equipe optou por não ir por questões de segurança. Não é um posicionamento pessoal do Gil", afirmou Meni, funcionária da produtora, em entrevista à ANSA. Além disso, o espetáculo não era um "projeto pessoal" do artista, que não iria "com uma equipe dele".
André Lajst, cientista político e diretor executivo da ONG "Stand With Us" no Brasil, que se dedica a promover Israel no mundo, foi recebido pelo artista em sua casa na última quarta-feira (23) e entregou-lhe uma carta pedindo para que mudasse de ideia sobre o show.
Contudo, ficou surpreso ao descobrir que o cancelamento não era uma tentativa de boicote. De acordo com Lajst, durante o encontro, o cantor inclusive lembrou da tentativa de convencê-lo a não ir a Israel em 2015 - que não foi aceita -, além das dezenas de apresentações realizadas no país.
"Ele me falou do carinho das pessoas de lá, do quanto adora o clima e das praias", contou. "No final, ele ainda me pediu: Diga ao seu povo que eu os amo e que voltarei em breve", concluiu.
(ANSA)
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