Pesquisadores criam 'detector' de zika vírus
ROMA, 29 MAI (ANSA) - Pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, desenvolveram um mecanismo que detecta o zika vírus, causador da microcefalia em fetos.
O "detector" utiliza luz infravermelha para verificar se o mosquito transmissor está infectado ou não. Segundo os cientistas, o método é "18 vezes mais rápido e 110 vezes mais barato que outros sistemas já apresentados".
O experimento, desenvolvido por pesquisadores australianos, brasileiros e norte-americanos, está em processo de testes no Rio de Janeiro. Agora o objetivo é criar um procedimento mais completo, capaz de identificar outras patologias transmitidas pelo Aedes aegypti, como dengue e malária.
"Podemos detectar os mosquitos que são infectados pelo zika de tal maneira que as autoridades públicas possam agir antes que a doença se espalhe para o ser humano", explicou Maggy Sikulu-Lord, responsável pelo estudo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O "detector" utiliza luz infravermelha para verificar se o mosquito transmissor está infectado ou não. Segundo os cientistas, o método é "18 vezes mais rápido e 110 vezes mais barato que outros sistemas já apresentados".
O experimento, desenvolvido por pesquisadores australianos, brasileiros e norte-americanos, está em processo de testes no Rio de Janeiro. Agora o objetivo é criar um procedimento mais completo, capaz de identificar outras patologias transmitidas pelo Aedes aegypti, como dengue e malária.
"Podemos detectar os mosquitos que são infectados pelo zika de tal maneira que as autoridades públicas possam agir antes que a doença se espalhe para o ser humano", explicou Maggy Sikulu-Lord, responsável pelo estudo. (ANSA)
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