Polícia Federal prende CEO da GE na América Latina
SÃO PAULO, 04 JUL (ANSA) - A Polícia Federal prendeu o CEO da General Eletric (GE) para a América Latina, Daurio Speranzini Jr., e o executivo da Philips Frederik Knudsen, durante a Operação Ressonância, desdobramento da Fratura Exposta e deflagrada na manhã desta quarta-feira (4).
A GE informou que "as alegações são referentes ao período em que o executivo [Speranzini] atuou na liderança de outra empresa [a Philips]". Por sua vez, a Philips ressaltou que ainda não teve acesso ao processo, mas que colaborará com as investigações.
Entre os presos também está o empresário Miguel Iskin, que foi solto pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes em dezembro de 2017. Os agentes cumpriram 22 mandados de prisão em São Paulo e no Rio, além de mandados de busca e apreensão no apartamento do ex-secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro Sérgio Cortês. A investigação envolve 37 empresas e crimes de formação de cartel, corrupção, fraude em licitações, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A operação busca desarticular organização voltada para o fornecimento de equipamentos médicos e materiais hospitalares para a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e para o Instituto Nacional de Traumatologia (Into).
Cálculos do Ministério Público Federal apontam para desvios que chegam a R$ 300 milhões entre 2016 e 2017. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A GE informou que "as alegações são referentes ao período em que o executivo [Speranzini] atuou na liderança de outra empresa [a Philips]". Por sua vez, a Philips ressaltou que ainda não teve acesso ao processo, mas que colaborará com as investigações.
Entre os presos também está o empresário Miguel Iskin, que foi solto pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes em dezembro de 2017. Os agentes cumpriram 22 mandados de prisão em São Paulo e no Rio, além de mandados de busca e apreensão no apartamento do ex-secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro Sérgio Cortês. A investigação envolve 37 empresas e crimes de formação de cartel, corrupção, fraude em licitações, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A operação busca desarticular organização voltada para o fornecimento de equipamentos médicos e materiais hospitalares para a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e para o Instituto Nacional de Traumatologia (Into).
Cálculos do Ministério Público Federal apontam para desvios que chegam a R$ 300 milhões entre 2016 e 2017. (ANSA)
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