FCA diz que greve contra Cristiano Ronaldo foi 'fiasco'
TURIM, 16 JUL (ANSA) - A greve de trabalhadores da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) na Itália, por conta da contratação de Cristiano Ronaldo pela Juventus, foi um "fiasco", revelou nesta segunda-feira (16) um porta-voz da empresa.
Os protestos contra a chegada do astro português começaram na última quarta-feira (11), nas fábricas de Pomigliano d'Arco e Melfi, por iniciativa de alguns membros do Sindicato Intercategorias Cobas (SI Cobas) e outros operários da companhia de automóveis.
De acordo com a emissora italiana "Mediaset", alguns funcionários da FCA estão incomodados pela quantia paga pela transferência do jogador à Juventus (112 milhões de euros), além do salário que o clube estaria disposto a pagar, de 30 milhões de euros anuais.
"Ainda hoje, em Melfi, como já havia acontecido na sexta-feira passada em Pomigliano, as iniciativas de protesto promovidas por um tema futebolístico foram um grande fiasco. Apenas cinco funcionários entraram em greve, de um total 1,7 mil trabalhadores", declarou o porta-voz da FCA.
"É mais uma confirmação de que os trabalhadores de Melfi e Pomigliano entenderam perfeitamente que se tratavam de protestos instrumentais promovidos por siglas de nenhuma representatividade real", acrescentou.
A ligação entre a FCA e a Juventus é muito forte, pois, além do patrocínio para estampar a marca Jeep no uniforme "bianconero", o clube de Turim e a companhia de automóveis possuem o mesmo acionista majoritário, a família Agnelli.
A Juventus contratou CR7 por 112 milhões de euros, sendo esta a transferência mais cara da história da "Velha Senhora" e do futebol italiano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os protestos contra a chegada do astro português começaram na última quarta-feira (11), nas fábricas de Pomigliano d'Arco e Melfi, por iniciativa de alguns membros do Sindicato Intercategorias Cobas (SI Cobas) e outros operários da companhia de automóveis.
De acordo com a emissora italiana "Mediaset", alguns funcionários da FCA estão incomodados pela quantia paga pela transferência do jogador à Juventus (112 milhões de euros), além do salário que o clube estaria disposto a pagar, de 30 milhões de euros anuais.
"Ainda hoje, em Melfi, como já havia acontecido na sexta-feira passada em Pomigliano, as iniciativas de protesto promovidas por um tema futebolístico foram um grande fiasco. Apenas cinco funcionários entraram em greve, de um total 1,7 mil trabalhadores", declarou o porta-voz da FCA.
"É mais uma confirmação de que os trabalhadores de Melfi e Pomigliano entenderam perfeitamente que se tratavam de protestos instrumentais promovidos por siglas de nenhuma representatividade real", acrescentou.
A ligação entre a FCA e a Juventus é muito forte, pois, além do patrocínio para estampar a marca Jeep no uniforme "bianconero", o clube de Turim e a companhia de automóveis possuem o mesmo acionista majoritário, a família Agnelli.
A Juventus contratou CR7 por 112 milhões de euros, sendo esta a transferência mais cara da história da "Velha Senhora" e do futebol italiano. (ANSA)
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