'Itália salvou a honra da Europa',diz Conte sobre imigrantes
NOVA YORK, 26 SET (ANSA) - Em sua estreia na Assembleia Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU), o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, afirmou que o governo italiano "salvou a honra da Europa ao acolher milhares de imigrantes, muitas vezes sozinho".
"Durante anos, a Itália tem sido envolvida em operações de socorro e salvamento no mar Mediterrâneo, que tem causado a morte de dezenas de milhares de pessoas, muitas vezes sozinha, como tem sido repetidamente reconhecido pelas próprias instituições da União Europeia", disse Conte. "Os fenômenos migratórios com que medimos nos exigem uma resposta estruturada, multinível e de curto, médio e longo prazo por parte de toda a comunidade internacional. Nesta base, sustentamos o Pacto Global das migrações e refugiados", acrescentou.
De acordo com Conte, "trata-se de um desafio que pode e deve ser atendido por uma abordagem de 'responsabilidade partilhada', e com parceria entre países de origem, trânsito e destino dos fluxos, tendo em conta a prioridade para garantir a dignidade do povo, mas também com a firme determinação de lutar que essa dignidade e a mesma existência não se refira ao tráfico de seres humanos". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Durante anos, a Itália tem sido envolvida em operações de socorro e salvamento no mar Mediterrâneo, que tem causado a morte de dezenas de milhares de pessoas, muitas vezes sozinha, como tem sido repetidamente reconhecido pelas próprias instituições da União Europeia", disse Conte. "Os fenômenos migratórios com que medimos nos exigem uma resposta estruturada, multinível e de curto, médio e longo prazo por parte de toda a comunidade internacional. Nesta base, sustentamos o Pacto Global das migrações e refugiados", acrescentou.
De acordo com Conte, "trata-se de um desafio que pode e deve ser atendido por uma abordagem de 'responsabilidade partilhada', e com parceria entre países de origem, trânsito e destino dos fluxos, tendo em conta a prioridade para garantir a dignidade do povo, mas também com a firme determinação de lutar que essa dignidade e a mesma existência não se refira ao tráfico de seres humanos". (ANSA)
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