China e Japão assinam 500 acordos de US$ 18 bihões
PEQUIM, 26 OUT (ANSA) - Representantes dos governos de China e Japão assinaram nesta sexta-feira (26) 500 acordos de cooperação bilateral, que movimentarão cerca de US$ 18 bilhões, segundo o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, que recebeu visita do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em Pequim.
"Isso mostra que a nossa cooperação tem grande potencial e perspectivas promissoras. Como países com grande influência na região e no mundo, queremos assegurar a existência do livre comércio", declarou Li, após reunião com autoridades japonesas no Grande Palácio do Povo.
Li também defendeu a criação de parcerias regionais, como uma área de livre comércio entre China, Japão e Coreia do Sul. " A integração econômica no Pacífico beneficia o desenvolvimento do comércio global", declarou.
"Acredito que precisamos levar a um novo nível um sistema comercial livre e justo", disse o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, após reunir-se com o presidente chinês, Xi Jinping.
Os líderes não mencionaram nominalmente o presidente norte-americano, Donald Trump, que sobretaxa mais de US$ 250 bilhões em importações de produtos chineses, além de outras mercadorias estrangeiras. O chefe de Estado japonês chegou à China na última quinta-feira (25) junto com 500 representantes de empresas japonesas e negociadores. Os bancos centrais dos dois países se comprometeram a, nos próximos três anos, realizarem trocas cambiais de 200 bilhões de iuanes (a moeda chinesa) e 3,4 trilhões de ienes (a moeda japonesa). As transações têm como objetivo facilitar as operações comerciais entre os dois países e fortalecer os mercados locais.
China e Japão também concordaram em negociar parcerias para o desenvolvimento de novas tecnologias e em questões relacionadas com propriedade intelectual e patentes, um dos motivos da crise comercial com os Estados Unidos. A visita de Shinzo Abe é a primeira de um líder japonês à China nos últimos sete anos.
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"Isso mostra que a nossa cooperação tem grande potencial e perspectivas promissoras. Como países com grande influência na região e no mundo, queremos assegurar a existência do livre comércio", declarou Li, após reunião com autoridades japonesas no Grande Palácio do Povo.
Li também defendeu a criação de parcerias regionais, como uma área de livre comércio entre China, Japão e Coreia do Sul. " A integração econômica no Pacífico beneficia o desenvolvimento do comércio global", declarou.
"Acredito que precisamos levar a um novo nível um sistema comercial livre e justo", disse o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, após reunir-se com o presidente chinês, Xi Jinping.
Os líderes não mencionaram nominalmente o presidente norte-americano, Donald Trump, que sobretaxa mais de US$ 250 bilhões em importações de produtos chineses, além de outras mercadorias estrangeiras. O chefe de Estado japonês chegou à China na última quinta-feira (25) junto com 500 representantes de empresas japonesas e negociadores. Os bancos centrais dos dois países se comprometeram a, nos próximos três anos, realizarem trocas cambiais de 200 bilhões de iuanes (a moeda chinesa) e 3,4 trilhões de ienes (a moeda japonesa). As transações têm como objetivo facilitar as operações comerciais entre os dois países e fortalecer os mercados locais.
China e Japão também concordaram em negociar parcerias para o desenvolvimento de novas tecnologias e em questões relacionadas com propriedade intelectual e patentes, um dos motivos da crise comercial com os Estados Unidos. A visita de Shinzo Abe é a primeira de um líder japonês à China nos últimos sete anos.
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