Netanyahu salva governo e consegue evitar novas eleições
TEL AVIV, 19 NOV (ANSA) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, conseguiu salvar seu governo - pelo menos por enquanto. Nesta segunda-feira (19), os ministros Naftali Bennet e Ayelet Shaked anunciaram que permanecerão no gabinete Executivo, afastando a possibilidade de eleições antecipadas no país.
O governo de Netanyahu estava em apuros desde semana passada, quando o ministro da Defesa, o ultranacionalista Avigdor Lieberman, renunciou, em protesto à trégua negociada com o grupo palestino Hamas.
Desde então, o partido nacionalista religioso Lar Judeu vinha ameaçando deixar o governo se a pasta não fosse entregue ao atual ministro da Educação, Naftali Bennet. Mas Netanyahu se recusou a fazer isso e assumiu o comando interinamente do Ministério. Em uma coletiva de imprensa hoje, de maneira surpreendente, Bennet amenizou o tom e disse que permaneceria no governo. O mesmo ocorreu com a ministra da Justiça, Ayelet Shaked. Com isso, Netanyahu ainda maném maioria no Parlamento. Ambos disseram que darão o "voto de confiança" em Netanyahu, acreditando que o premier fará mudanças na área de segurança, as quais foram prometidas em um discurso ontem (18). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O governo de Netanyahu estava em apuros desde semana passada, quando o ministro da Defesa, o ultranacionalista Avigdor Lieberman, renunciou, em protesto à trégua negociada com o grupo palestino Hamas.
Desde então, o partido nacionalista religioso Lar Judeu vinha ameaçando deixar o governo se a pasta não fosse entregue ao atual ministro da Educação, Naftali Bennet. Mas Netanyahu se recusou a fazer isso e assumiu o comando interinamente do Ministério. Em uma coletiva de imprensa hoje, de maneira surpreendente, Bennet amenizou o tom e disse que permaneceria no governo. O mesmo ocorreu com a ministra da Justiça, Ayelet Shaked. Com isso, Netanyahu ainda maném maioria no Parlamento. Ambos disseram que darão o "voto de confiança" em Netanyahu, acreditando que o premier fará mudanças na área de segurança, as quais foram prometidas em um discurso ontem (18). (ANSA)
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