Mourão critica ameaças contra Jean Wyllys
SÃO PAULO, 25 JAN (ANSA) - O vice-presidente Hamilton Mourão criticou nesta sexta-feira (25) as ameaças contra o deputado federal Jean Wyllys (Psol), que decidiu não tomar posse para seu terceiro mandato e deixar o Brasil.
Segundo o general, "quem ameaça parlamentar está cometendo um crime contra a democracia". "Uma das coisas mais importantes é você ter sua opinião e liberdade para expressar sua opinião", declarou Mourão a jornalistas no prédio da Vice-Presidência.
"Os parlamentares estão ali, eleitos pelo voto, representam cidadãos que votaram neles. Quer você goste, quer você não goste das ideias do cara, você ouve. Se gostou, bate palma, se não gostou, paciência", acrescentou.
Wyllys anunciou sua desistência do novo mandato como deputado na última quinta-feira (24) e afirmou que não voltará para o Brasil - ele está de férias no exterior. O parlamentar diz que vem recebendo constantes ameaças e vive sob escolta desde a execução da vereadora Marielle Franco, também do Psol, em março passado.
O presidente Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre o tema, mas postou no Twitter insinuações sobre a ligação entre Adélio Bispo, autor do atentado contra o então candidato em setembro de 2018, e o Psol. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o general, "quem ameaça parlamentar está cometendo um crime contra a democracia". "Uma das coisas mais importantes é você ter sua opinião e liberdade para expressar sua opinião", declarou Mourão a jornalistas no prédio da Vice-Presidência.
"Os parlamentares estão ali, eleitos pelo voto, representam cidadãos que votaram neles. Quer você goste, quer você não goste das ideias do cara, você ouve. Se gostou, bate palma, se não gostou, paciência", acrescentou.
Wyllys anunciou sua desistência do novo mandato como deputado na última quinta-feira (24) e afirmou que não voltará para o Brasil - ele está de férias no exterior. O parlamentar diz que vem recebendo constantes ameaças e vive sob escolta desde a execução da vereadora Marielle Franco, também do Psol, em março passado.
O presidente Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre o tema, mas postou no Twitter insinuações sobre a ligação entre Adélio Bispo, autor do atentado contra o então candidato em setembro de 2018, e o Psol. (ANSA)
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