Tragédia em Brumadinho tem 60 mortos e 292 desaparecidos
SÃO PAULO, 28 JAN (ANSA) - Subiu para 60 o número de mortos no rompimento da barragem de Feijão, em Brumadinho (MG), na última sexta-feira (25). Desse total, 19 corpos foram identificados até o momento.
Segundo o tenente-coronel Flávio Godinho, da Defesa Civil de Minas Gerais, ainda há 292 pessoas desaparecidas, enquanto outras 192 foram resgatadas. Além disso, 135 indivíduos estão desabrigados.
As buscas por vítimas e eventuais sobreviventes ganharam novo reforço nesta segunda-feira (28), com a chegada de 136 militares enviados pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
A equipe já saiu de Belo Horizonte e levará a Brumadinho equipamentos capazes de identificar pessoas debaixo da lama e sinais de celular em até quatro metros de profundidade.
A maioria dos desaparecidos é formada por funcionários da mineradora Vale, dona da barragem. De acordo com o tenente Pedro Aihara, da Polícia Militar de Minas Gerais, as chances de encontrar sobreviventes são "muito pequenas".
O reservatório continha rejeitos de minério de ferro e estava desativado. A lama atingiu uma comunidade nos arredores, uma pousada e edifícios administrativos da Vale. O refeitório da empresa e o hotel foram arrastados pelos rejeitos.
A mineradora já teve R$ 11 bilhões de suas contas bloqueados pela Justiça e suspendeu o pagamento de bônus a seus executivos e de dividendos para seus acionistas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o tenente-coronel Flávio Godinho, da Defesa Civil de Minas Gerais, ainda há 292 pessoas desaparecidas, enquanto outras 192 foram resgatadas. Além disso, 135 indivíduos estão desabrigados.
As buscas por vítimas e eventuais sobreviventes ganharam novo reforço nesta segunda-feira (28), com a chegada de 136 militares enviados pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
A equipe já saiu de Belo Horizonte e levará a Brumadinho equipamentos capazes de identificar pessoas debaixo da lama e sinais de celular em até quatro metros de profundidade.
A maioria dos desaparecidos é formada por funcionários da mineradora Vale, dona da barragem. De acordo com o tenente Pedro Aihara, da Polícia Militar de Minas Gerais, as chances de encontrar sobreviventes são "muito pequenas".
O reservatório continha rejeitos de minério de ferro e estava desativado. A lama atingiu uma comunidade nos arredores, uma pousada e edifícios administrativos da Vale. O refeitório da empresa e o hotel foram arrastados pelos rejeitos.
A mineradora já teve R$ 11 bilhões de suas contas bloqueados pela Justiça e suspendeu o pagamento de bônus a seus executivos e de dividendos para seus acionistas. (ANSA)
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