Promotores de corridas da F1 criticam Liberty Media
ROMA, 29 JAN (ANSA) - A empresa norte-americana Liberty Media, que possui os direitos comerciais da Fórmula 1, foi alvo de críticas nesta segunda-feira (28) de alguns promotores de corridas da temporada passada.
Em um comunicado divulgado ontem (28) pela Associação de Promotores da Fórmula 1 (FOPA, na sigla em inglês), após uma reunião em Londres, a entidade criticou a falta de comunicação e a colaboração da Liberty com os organizadores dos grandes prêmios.
Segundo a FOPA, que é a representante de 16 dos 21 GPs do calendário desta próxima temporada, afirmou não estar sendo ouvida em discussões como por exemplo, o fim das transmissões ao vivo da F1 em canais abertos.
"Não é do interesse do esporte a longo prazo que os torcedores percam o acesso gratuito ao conteúdo e transmissões. Há uma falta de clareza sobre novas iniciativas na F1 e uma falta de envolvimento com os promotores em sua implementação", informou a FOPA.
A entidade também se posicionou contras as introduções dos GPs do Vietnã no calendário de 2020 e de Miami, nos Estados Unidos, que possui um "meio acordo" para entrar na temporada deste ano.
Os GPs do Brasil e da Itália são alguns que fazem parte da FOPA.
No entanto, Bahrein, Mônaco, Rússia e Abu Dhabi não participam da associação.
A FOPA é liderada por Stuart Pringle, que também é o diretor administrativo do GP de Silverstone, no Reino Unido. O circuito ainda não possui contrato para continuar na F1 após 2019.
A primeira corrida desta temporada da Fórmula 1 será realizada no dia 17 de março, em Melbourne, na Austrália.(ANSA )Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em um comunicado divulgado ontem (28) pela Associação de Promotores da Fórmula 1 (FOPA, na sigla em inglês), após uma reunião em Londres, a entidade criticou a falta de comunicação e a colaboração da Liberty com os organizadores dos grandes prêmios.
Segundo a FOPA, que é a representante de 16 dos 21 GPs do calendário desta próxima temporada, afirmou não estar sendo ouvida em discussões como por exemplo, o fim das transmissões ao vivo da F1 em canais abertos.
"Não é do interesse do esporte a longo prazo que os torcedores percam o acesso gratuito ao conteúdo e transmissões. Há uma falta de clareza sobre novas iniciativas na F1 e uma falta de envolvimento com os promotores em sua implementação", informou a FOPA.
A entidade também se posicionou contras as introduções dos GPs do Vietnã no calendário de 2020 e de Miami, nos Estados Unidos, que possui um "meio acordo" para entrar na temporada deste ano.
Os GPs do Brasil e da Itália são alguns que fazem parte da FOPA.
No entanto, Bahrein, Mônaco, Rússia e Abu Dhabi não participam da associação.
A FOPA é liderada por Stuart Pringle, que também é o diretor administrativo do GP de Silverstone, no Reino Unido. O circuito ainda não possui contrato para continuar na F1 após 2019.
A primeira corrida desta temporada da Fórmula 1 será realizada no dia 17 de março, em Melbourne, na Austrália.(ANSA )
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