Fifa discute nesta sexta Copa do Catar com 48 seleções
SÃO PAULO, 14 MAR (ANSA) - Os dirigentes da Fifa irão se reunir nesta sexta-feira (15) em Miami, nos Estados Unidos, para discutir três projetos que deverão mudar o calendário do futebol. Entre os principais assuntos estão as novas propostas para a Copa do Mundo e o Mundial de Clubes, além da criação de uma Liga Mundial de Seleções.
O presidente da entidade que rege o futebol no mundo, Gianni Infantino, apresentará aos membros do Conselho da Fifa um estudo para antecipar ao Mundial de 2022 o aumento de 32 para 48 seleções que participarão da Copa do Mundo. O projeto irá para votação e será aprovado ou não pelos dirigentes.
A mudança da quantidade de participantes já está garantida para o Mundial de 2026, que terá como sede os Estados Unidos, o Canadá e o México. No entanto, o Catar, que receberá a Copa de 2022, não apoia a sugestão da Fifa. O país asiático não deseja dividir a organização do torneio com outros países do Oriente Médio,entre eles, Bahrein, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Caso o Conselho aprove a mudança, o projeto estará bem encaminhado para ser aceito de forma oficial no congresso anual da entidade em junho, quando Infantino disputará a reeleição do cargo máximo da Fifa sem adversários.
Outro tema que será debatido é a criação de um novo Mundial de Clubes. A organização pretende realizar a competição de quatro em quatro anos, a partir de 2021, com a participação de 24 equipes. Atualmente, o torneio é disputado anualmente e conta com sete times. O novo formato do Mundial de Clubes servirá como um evento teste para as Copas do Mundo e substituirá a Copa das Confederações. Por fim, o Conselho também avaliará o projeto de criação de uma Liga Mundial de Seleções, que será também disputada de quatro em quatro anos.
Infantino está buscando a aprovação dos três projetos desde junho passado, mas o cartola enfrenta diversos pontos de rejeição. A Uefa, liderada por Aleksander Ceferin, é a principal opositora do novo Mundial de Clubes e da Liga Mundial de Seleções. Segundo a entidade, ela seria um concorrente da Champions League e da recém-criada Liga das Nações.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O presidente da entidade que rege o futebol no mundo, Gianni Infantino, apresentará aos membros do Conselho da Fifa um estudo para antecipar ao Mundial de 2022 o aumento de 32 para 48 seleções que participarão da Copa do Mundo. O projeto irá para votação e será aprovado ou não pelos dirigentes.
A mudança da quantidade de participantes já está garantida para o Mundial de 2026, que terá como sede os Estados Unidos, o Canadá e o México. No entanto, o Catar, que receberá a Copa de 2022, não apoia a sugestão da Fifa. O país asiático não deseja dividir a organização do torneio com outros países do Oriente Médio,entre eles, Bahrein, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Caso o Conselho aprove a mudança, o projeto estará bem encaminhado para ser aceito de forma oficial no congresso anual da entidade em junho, quando Infantino disputará a reeleição do cargo máximo da Fifa sem adversários.
Outro tema que será debatido é a criação de um novo Mundial de Clubes. A organização pretende realizar a competição de quatro em quatro anos, a partir de 2021, com a participação de 24 equipes. Atualmente, o torneio é disputado anualmente e conta com sete times. O novo formato do Mundial de Clubes servirá como um evento teste para as Copas do Mundo e substituirá a Copa das Confederações. Por fim, o Conselho também avaliará o projeto de criação de uma Liga Mundial de Seleções, que será também disputada de quatro em quatro anos.
Infantino está buscando a aprovação dos três projetos desde junho passado, mas o cartola enfrenta diversos pontos de rejeição. A Uefa, liderada por Aleksander Ceferin, é a principal opositora do novo Mundial de Clubes e da Liga Mundial de Seleções. Segundo a entidade, ela seria um concorrente da Champions League e da recém-criada Liga das Nações.(ANSA)
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