Conheça os adversários da Itália nas Eliminatórias da Euro
SÃO PAULO, 22 MAR (ANSA) - Considerada uma das chaves mais fracas das Eliminatórias para a Eurocopa de 2020, a Itália irá estrear no torneio neste sábado (23), diante da Finlândia, em Údine. A Azzurra começa como favorita em um grupo tecnicamente inferior em comparação com a da Alemanhe e da Espanha.
Além da Finlândia, a chave da Itália é também composta pela Armênia, Bósnia-Herzegovina, Grécia e Liechtenstein. No total, a competição possui 10 grupos e 55 seleções, sendo que somente 24 vão disputar a Euro.
Para a Itália, a Eurocopa será uma grande oportunidade de tentar fazer o torcedor esquecer o vexame de não ter classificado para a edição passada da Copa do Mundo, na Rússia. Neste tempo, a Azzurra trocou de técnico e reformulou sua equipe, mesclando jovens jogadores, como Patrick Cutrone, Moise Kean e Nicolò Zaniolo, com os experientes, como Giorgio Chiellini, Leonardo Bonucci e Fabio Quagliarella.
Em 15 edições, a Azzurra venceu o torneio apenas uma vez, em 1968, e foi vice-campeã em outras duas oportunidades (2000 e 2012).
A última Euro foi realizada em 2016, na França. A campeã foi a seleção portuguesa, que bateu a anfitriã na decisão por 1 a 0, com um gol de Eder. A próxima edição, por sua vez, será disputada 12 países diferentes.
Conheça os adversários da Itália - Bósnia-Herzegovina - Apesar de também ter ficado de fora da última Copa, a Bósnia pinta como a segunda força da chave J. A seleção comandada pelo alemão naturalizado croata Robert Prosinecki chega nas Eliminatórias empolgada pela grande Liga das Nações que realizou, garantindo a liderança do seu grupo e a subida para a primeira divisão do torneio.
Os grandes destaques da Bósnia são dois velhos conhecidos do futebol italiano: Edin Dzeko, da Roma, e Miralem Pjanic, da Juventus. O meio-campista será o "motorzinho" da equipe, enquanto o atacante giallorosso será a principal fonte de gols.
Além deles, a Bósnia ainda conta com os meias Rade Krunic, do Empoli, e Muhamed Besic, do Middlesbrough, e o defensor Ervin Zukanovic, do Genoa.
Antes da estreia no torneio, a Bósnia jogou um amistoso contra a Espanha e perdeu por 1 a 0, em Las Palmas.
Grécia - Campeã da edição de 2004 da Eurocopa, a Grécia tenta se redimir da frustração de não ter se classificado para a Copa de 2018, após ter sido eliminada na repescagem das Eliminatórias diante da Croácia.
A seleção grega, que não fez grande campanha na Liga das Nações, chegou a ser derrotada no ano passado por seleções tecnicamente inferiores, como a Arábia Saudita e Estônia.
A Grécia, que é comandada por Angelos Anastasiadis, tem como seu principal jogador o atacante Konstantinos Mitroglou, do Galatasaray. Além dele, os gregos também apostam no zagueiro Sokratis Papastathopoulos, do Arsenal, e no centroavante Anastasios Donis.
Além disso, a equipe grega conta com alguns rostos conhecidos no futebol italiano, como Orestis Karnezis, do Napoli, e Kostas Manolas, da Roma.
Armênia - A Armênia é uma das seleções do grupo que deverão correr por fora pela classificação para a Eurocopa. Comandada por Armen Gyulbudaghyants, o grande nome desta equipe é o meio-campista Henrikh Mkhitaryan, do Arsenal.
Além do camisa 7 dos Gunners, a Armênia conta em seu elenco com o meia Gevorg Ghazaryan, do Chaves, e o zagueiro Andre Calisir, do Göteborg.
Na Liga das Nações, a Armênia disputou a última divisão e não conseguiu o acesso em um grupo que tinha Macedônia, Gibraltar e Liechtenstein.
Finlândia - Considerada a quarta força do grupo, a Finlândia será a primeira adversária da Itália na competição. Os finlandeses são treinados por Markku Kanerva, que visou um empate como objetivo diante da Azzurra.
O grande destaque da Finlândia é o atacante Teemu Pukki, do Norwich City, artilheiro da segunda divisão do Campeonato Inglês, com 24 gols. Os meias Kasper Hämäläinen, do Legia Varsóvia, e Glen Kamara, do Rangers, e o goleiro Lukás Hrádecky, do Bayer Lervekusen, são outros jogadores para prestar atenção.
O único atleta convocado pela seleção finlandesa que atua no futebol italiano é o zagueiro Sauli Väisänen. O atleta de 24 anos atua pelo Crotone, na Série B.
Liechtenstein - Atualmente na posição número 181 no ranking da Fifa, atrás de seleções como Guiana e até São Vicente e Granadinas, Liechtenstein é considerado o grande saco de pancadas deste grupo J.
Em sua história, a seleção de Liechtenstein já disputou 184 jogos e conquistou apenas 13 vitórias. Entre os países europeus no ranking da Fifa, seu retrospecto é melhor somente do que a de Malta e San Marino.
Treinado pelo islandês Helgi Kolvidsson, Liechtenstein tem como seu principal jogador o meio-campista e capitão Michele Polverino, de 34 anos. Outro nome de destaque no elenco é o do atacante Nicolas Hasler, do Chicago Fire, dos Estados Unidos.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Além da Finlândia, a chave da Itália é também composta pela Armênia, Bósnia-Herzegovina, Grécia e Liechtenstein. No total, a competição possui 10 grupos e 55 seleções, sendo que somente 24 vão disputar a Euro.
Para a Itália, a Eurocopa será uma grande oportunidade de tentar fazer o torcedor esquecer o vexame de não ter classificado para a edição passada da Copa do Mundo, na Rússia. Neste tempo, a Azzurra trocou de técnico e reformulou sua equipe, mesclando jovens jogadores, como Patrick Cutrone, Moise Kean e Nicolò Zaniolo, com os experientes, como Giorgio Chiellini, Leonardo Bonucci e Fabio Quagliarella.
Em 15 edições, a Azzurra venceu o torneio apenas uma vez, em 1968, e foi vice-campeã em outras duas oportunidades (2000 e 2012).
A última Euro foi realizada em 2016, na França. A campeã foi a seleção portuguesa, que bateu a anfitriã na decisão por 1 a 0, com um gol de Eder. A próxima edição, por sua vez, será disputada 12 países diferentes.
Conheça os adversários da Itália - Bósnia-Herzegovina - Apesar de também ter ficado de fora da última Copa, a Bósnia pinta como a segunda força da chave J. A seleção comandada pelo alemão naturalizado croata Robert Prosinecki chega nas Eliminatórias empolgada pela grande Liga das Nações que realizou, garantindo a liderança do seu grupo e a subida para a primeira divisão do torneio.
Os grandes destaques da Bósnia são dois velhos conhecidos do futebol italiano: Edin Dzeko, da Roma, e Miralem Pjanic, da Juventus. O meio-campista será o "motorzinho" da equipe, enquanto o atacante giallorosso será a principal fonte de gols.
Além deles, a Bósnia ainda conta com os meias Rade Krunic, do Empoli, e Muhamed Besic, do Middlesbrough, e o defensor Ervin Zukanovic, do Genoa.
Antes da estreia no torneio, a Bósnia jogou um amistoso contra a Espanha e perdeu por 1 a 0, em Las Palmas.
Grécia - Campeã da edição de 2004 da Eurocopa, a Grécia tenta se redimir da frustração de não ter se classificado para a Copa de 2018, após ter sido eliminada na repescagem das Eliminatórias diante da Croácia.
A seleção grega, que não fez grande campanha na Liga das Nações, chegou a ser derrotada no ano passado por seleções tecnicamente inferiores, como a Arábia Saudita e Estônia.
A Grécia, que é comandada por Angelos Anastasiadis, tem como seu principal jogador o atacante Konstantinos Mitroglou, do Galatasaray. Além dele, os gregos também apostam no zagueiro Sokratis Papastathopoulos, do Arsenal, e no centroavante Anastasios Donis.
Além disso, a equipe grega conta com alguns rostos conhecidos no futebol italiano, como Orestis Karnezis, do Napoli, e Kostas Manolas, da Roma.
Armênia - A Armênia é uma das seleções do grupo que deverão correr por fora pela classificação para a Eurocopa. Comandada por Armen Gyulbudaghyants, o grande nome desta equipe é o meio-campista Henrikh Mkhitaryan, do Arsenal.
Além do camisa 7 dos Gunners, a Armênia conta em seu elenco com o meia Gevorg Ghazaryan, do Chaves, e o zagueiro Andre Calisir, do Göteborg.
Na Liga das Nações, a Armênia disputou a última divisão e não conseguiu o acesso em um grupo que tinha Macedônia, Gibraltar e Liechtenstein.
Finlândia - Considerada a quarta força do grupo, a Finlândia será a primeira adversária da Itália na competição. Os finlandeses são treinados por Markku Kanerva, que visou um empate como objetivo diante da Azzurra.
O grande destaque da Finlândia é o atacante Teemu Pukki, do Norwich City, artilheiro da segunda divisão do Campeonato Inglês, com 24 gols. Os meias Kasper Hämäläinen, do Legia Varsóvia, e Glen Kamara, do Rangers, e o goleiro Lukás Hrádecky, do Bayer Lervekusen, são outros jogadores para prestar atenção.
O único atleta convocado pela seleção finlandesa que atua no futebol italiano é o zagueiro Sauli Väisänen. O atleta de 24 anos atua pelo Crotone, na Série B.
Liechtenstein - Atualmente na posição número 181 no ranking da Fifa, atrás de seleções como Guiana e até São Vicente e Granadinas, Liechtenstein é considerado o grande saco de pancadas deste grupo J.
Em sua história, a seleção de Liechtenstein já disputou 184 jogos e conquistou apenas 13 vitórias. Entre os países europeus no ranking da Fifa, seu retrospecto é melhor somente do que a de Malta e San Marino.
Treinado pelo islandês Helgi Kolvidsson, Liechtenstein tem como seu principal jogador o meio-campista e capitão Michele Polverino, de 34 anos. Outro nome de destaque no elenco é o do atacante Nicolas Hasler, do Chicago Fire, dos Estados Unidos.(ANSA)
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