Facebook decide proibir conteúdos de supremacia branca
ROMA, 27 MAR (ANSA) - O Facebook decidiu banir de suas plataformas, incluindo o Instagram, todos os conteúdos que façam referência à supremacia branca.
A medida chega pouco mais de 10 dias depois do atentado terrorista que matou 50 pessoas em duas mesquitas de Christchurch, na Nova Zelândia. O supremacista branco Brenton Tarrant transmitiu o massacre ao vivo no Facebook, que recebeu críticas mundo afora por não ter conseguido impedir a divulgação do vídeo.
A rede social confirmou que a medida entrará em vigor na semana que vem. "Nos últimos três meses, nosso diálogo com membros da sociedade civil, acadêmicos e especialistas em relações raciais de todo o mundo nos levou à conclusão de que o nacionalismo e o separatismo brancos não podem ser considerados distintos da supremacia branca e dos grupos organizados que propagam mensagens de ódio", disse a empresa de Mark Zuckerberg.
"Sigamos em frente, não toleraremos elogios e apoios ao nacionalismo branco e ao supremacismo", acrescentou o Facebook.
Além de proibir esse tipo de conteúdo, a rede social pretende colocar pessoas que efetuem buscas relacionadas à supremacia branca em contato com a associação Life After Hate ("Vida depois do ódio", em tradução livre), que combate o discurso de ódio.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida chega pouco mais de 10 dias depois do atentado terrorista que matou 50 pessoas em duas mesquitas de Christchurch, na Nova Zelândia. O supremacista branco Brenton Tarrant transmitiu o massacre ao vivo no Facebook, que recebeu críticas mundo afora por não ter conseguido impedir a divulgação do vídeo.
A rede social confirmou que a medida entrará em vigor na semana que vem. "Nos últimos três meses, nosso diálogo com membros da sociedade civil, acadêmicos e especialistas em relações raciais de todo o mundo nos levou à conclusão de que o nacionalismo e o separatismo brancos não podem ser considerados distintos da supremacia branca e dos grupos organizados que propagam mensagens de ódio", disse a empresa de Mark Zuckerberg.
"Sigamos em frente, não toleraremos elogios e apoios ao nacionalismo branco e ao supremacismo", acrescentou o Facebook.
Além de proibir esse tipo de conteúdo, a rede social pretende colocar pessoas que efetuem buscas relacionadas à supremacia branca em contato com a associação Life After Hate ("Vida depois do ódio", em tradução livre), que combate o discurso de ódio.
(ANSA)
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