'Brasil não pode ser país do mundo gay', diz Bolsonaro
SÃO PAULO, 26 ABR (ANSA) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25), durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que o Brasil "não pode ser o país do turismo gay".
Segundo relato da revista digital Crusoé, que participou do encontro, o mandatário disse que, se alguém "quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade". "O Brasil não pode ser um país do mundo gay, de turismo gay. Temos famílias", acrescentou.
A declaração foi dada quando Bolsonaro comentava a decisão do Museu Americano de História Natural de Nova York de não sediar uma homenagem a ele. Na ocasião, o prefeito da cidade, Bill de Blasio, chegou a chamar o presidente de "racista e homofóbico".
De acordo com o jornal O Globo, Bolsonaro também vetou a divulgação de uma campanha publicitária do Banco do Brasil que defendia a diversidade. A peça era estrelada, entre outros, por negros, tatuados e transexuais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo relato da revista digital Crusoé, que participou do encontro, o mandatário disse que, se alguém "quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade". "O Brasil não pode ser um país do mundo gay, de turismo gay. Temos famílias", acrescentou.
A declaração foi dada quando Bolsonaro comentava a decisão do Museu Americano de História Natural de Nova York de não sediar uma homenagem a ele. Na ocasião, o prefeito da cidade, Bill de Blasio, chegou a chamar o presidente de "racista e homofóbico".
De acordo com o jornal O Globo, Bolsonaro também vetou a divulgação de uma campanha publicitária do Banco do Brasil que defendia a diversidade. A peça era estrelada, entre outros, por negros, tatuados e transexuais. (ANSA)
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