Papa faz apelo por refugiados de guerra
CIDADE DO VATICANO, 17 AGO (ANSA) - Em uma mensagem direcionada ao evento "Rimini Meeting", na Itália, o papa Francisco pediu neste sábado (17) para as pessoas "pensarem" naqueles que "fogem das guerras e da pobreza todos os dias".
Os votos do líder da Igreja Católica estão em uma carta assinada pelo secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin.
"Muitos de nossos contemporâneos caem sob os golpes das provações da vida e se encontram sozinhos e abandonados. E muitas vezes são tratados como números em uma estatística.
Pensamos nos milhares de indivíduos que fogem todos os dias de guerras e da pobreza. Antes de serem números, são rostos , pessoas, nomes e histórias. Nunca devemos esquecer, especialmente quando a cultura do lixo marginaliza, discrimina e explora, ameaçando a dignidade da pessoa", disse o Papa em sua mensagem.
Na carta, Francisco também afirma que esta é "uma época em que as pessoas muitas vezes são anônimas, porque não têm ninguém em quem colocar os olhos".
Na Itália, o navio Open Arms, da ONG espanhola Proactiva, está com 134 imigrantes à deriva há 16 dias no Mar Mediterrâneo, sem autorização de desembarque em nenhum porto. No entanto, mais de 20 menores de idade desembarcaram hoje (17) no porto de Lampedusa após um pedido do primeiro-ministro do país, Giuseppe Conte.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os votos do líder da Igreja Católica estão em uma carta assinada pelo secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin.
"Muitos de nossos contemporâneos caem sob os golpes das provações da vida e se encontram sozinhos e abandonados. E muitas vezes são tratados como números em uma estatística.
Pensamos nos milhares de indivíduos que fogem todos os dias de guerras e da pobreza. Antes de serem números, são rostos , pessoas, nomes e histórias. Nunca devemos esquecer, especialmente quando a cultura do lixo marginaliza, discrimina e explora, ameaçando a dignidade da pessoa", disse o Papa em sua mensagem.
Na carta, Francisco também afirma que esta é "uma época em que as pessoas muitas vezes são anônimas, porque não têm ninguém em quem colocar os olhos".
Na Itália, o navio Open Arms, da ONG espanhola Proactiva, está com 134 imigrantes à deriva há 16 dias no Mar Mediterrâneo, sem autorização de desembarque em nenhum porto. No entanto, mais de 20 menores de idade desembarcaram hoje (17) no porto de Lampedusa após um pedido do primeiro-ministro do país, Giuseppe Conte.(ANSA)
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