Dólar renova recorde nominal e fecha em R$ 4,24
SÃO PAULO, 26 NOV (ANSA) - O dólar comercial fechou esta terça-feira (26) com alta de 0,63% e renovou seu recorde nominal desde a implantação do Plano Real, em 1994, cotado em R$ 4,239, apesar de dois leilões no mercado à vista feitos pelo Banco Central.
O valor nominal desconsidera efeitos da inflação tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. O pico real da moeda americana ocorreu no fim do governo de Fernando Henrique Cardoso, em outubro de 2002, com cotação corrigida de mais de R$ 10, frente a uma cifra nominal de R$ 3,9522.
O dólar vem registrando valorizações seguidas nos últimos dias e, de acordo com o ministro da Economia Paulo Guedes, os brasileiros devem se acostumar com câmbio mais alto "por um bom tempo".
"O dólar está alto. Qual o problema? Zero. Nem inflação ele está causando. Vamos exportar um pouco mais e importar um pouco menos", disse Guedes nesta segunda-feira (25), durante evento em Washington.
Já o presidente Jair Bolsonaro declarou que a valorização da moeda americana tem "prós e contras". Entre os fatores que explicam a alta cambial estão a queda dos juros no Brasil, a guerra comercial movida pelos Estados Unidos e as incertezas que persistem em relação à economia nacional. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O valor nominal desconsidera efeitos da inflação tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. O pico real da moeda americana ocorreu no fim do governo de Fernando Henrique Cardoso, em outubro de 2002, com cotação corrigida de mais de R$ 10, frente a uma cifra nominal de R$ 3,9522.
O dólar vem registrando valorizações seguidas nos últimos dias e, de acordo com o ministro da Economia Paulo Guedes, os brasileiros devem se acostumar com câmbio mais alto "por um bom tempo".
"O dólar está alto. Qual o problema? Zero. Nem inflação ele está causando. Vamos exportar um pouco mais e importar um pouco menos", disse Guedes nesta segunda-feira (25), durante evento em Washington.
Já o presidente Jair Bolsonaro declarou que a valorização da moeda americana tem "prós e contras". Entre os fatores que explicam a alta cambial estão a queda dos juros no Brasil, a guerra comercial movida pelos Estados Unidos e as incertezas que persistem em relação à economia nacional. (ANSA)
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