Epidemia de coronavírus ameaça GP da China de F1
ROMA, 30 JAN (ANSA) - A epidemia do novo coronavírus que eclodiu na China ameaça a realização do Grande Prêmio de Fórmula 1 do país asiático, em Xangai.
Em um comunicado pelas redes sociais, a Federação Internacional do Automobilismo (FIA) informou que "está acompanhando" o caso e que a etapa poderá ser cancelada. O GP da China está previsto para ser realizado entre os dias 17 e 19 de abril.
"Estamos acompanhando a situação com as autoridades competentes, sob a direção do presidente da comissão médica da FIA, o professor Gerard Saillant. A FIA avaliará o calendário das próximas corridas e, se necessário, tomará todas as medidas necessárias para ajudar a proteger a comunidade global de esportes a motor e o público em geral", explicou a entidade.
De acordo com o último balanço das autoridades chinesas, o surto do novo coronavírus (2019-nCoV) já contaminou cerca de 7,8 mil pessoas e matou pelo menos 170, a maioria delas na província de Hubei, epicentro da epidemia.
O 2019-nCoV é similar ao coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), doença que matou quase 800 pessoas no início do milênio, e provoca febre, tosse e dificuldades para respirar.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em um comunicado pelas redes sociais, a Federação Internacional do Automobilismo (FIA) informou que "está acompanhando" o caso e que a etapa poderá ser cancelada. O GP da China está previsto para ser realizado entre os dias 17 e 19 de abril.
"Estamos acompanhando a situação com as autoridades competentes, sob a direção do presidente da comissão médica da FIA, o professor Gerard Saillant. A FIA avaliará o calendário das próximas corridas e, se necessário, tomará todas as medidas necessárias para ajudar a proteger a comunidade global de esportes a motor e o público em geral", explicou a entidade.
De acordo com o último balanço das autoridades chinesas, o surto do novo coronavírus (2019-nCoV) já contaminou cerca de 7,8 mil pessoas e matou pelo menos 170, a maioria delas na província de Hubei, epicentro da epidemia.
O 2019-nCoV é similar ao coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), doença que matou quase 800 pessoas no início do milênio, e provoca febre, tosse e dificuldades para respirar.(ANSA)
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