Facebook remove post de Trump com fake news sobre Covid
WASHINGTON, 6 AGO (ANSA) - Pela primeira vez, o Facebook removeu uma postagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por divulgar informações falsas sobre a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).
O vídeo removido na noite desta quarta-feira (05) afirmava que as crianças são "quase imunes" à Covid-19 e a rede social informou que esse tipo de conteúdo viola as regras de compartilhamento de conteúdo enganoso sobre a doença.
Anteriormente, a rede social já havia bloqueado propagandas para a reeleição de Trump por violar a política contra o ódio da plataforma. As imagens usadas eram semelhantes àquelas utilizadas por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
A rede de Mark Zuckerberg vem sofrendo um boicote de grandes empresas por conta das poucas atitudes que eram tomadas para evitar a disseminação de fake news, especialmente, em um ano eleitoral. A campanha "Stop Hate for Profit" ("Pare o ódio pelo lucro", em tradução livre, contou com a participação de mais de 500 marcas.
Já o Twitter anunciou também nesta quarta-feira o bloqueio temporário da conta da campanha eleitoral do republicano. A causa foi o mesmo vídeo postado no Facebook.
Essa não é a primeira vez que plataforma bloqueia postagens do republicano. Em maio, a rede colocou um alerta em dois tuítes do presidente: um por "informação enganosa" sobre as eleições por correio no país e outra por "enaltecimento à violência" durante os protestos pela morte de George Floyd.
Por conta dessas medidas, Trump assinou um decreto reduzindo a proteção judicial das redes sociais no país. (ANSA).
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O vídeo removido na noite desta quarta-feira (05) afirmava que as crianças são "quase imunes" à Covid-19 e a rede social informou que esse tipo de conteúdo viola as regras de compartilhamento de conteúdo enganoso sobre a doença.
Anteriormente, a rede social já havia bloqueado propagandas para a reeleição de Trump por violar a política contra o ódio da plataforma. As imagens usadas eram semelhantes àquelas utilizadas por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
A rede de Mark Zuckerberg vem sofrendo um boicote de grandes empresas por conta das poucas atitudes que eram tomadas para evitar a disseminação de fake news, especialmente, em um ano eleitoral. A campanha "Stop Hate for Profit" ("Pare o ódio pelo lucro", em tradução livre, contou com a participação de mais de 500 marcas.
Já o Twitter anunciou também nesta quarta-feira o bloqueio temporário da conta da campanha eleitoral do republicano. A causa foi o mesmo vídeo postado no Facebook.
Essa não é a primeira vez que plataforma bloqueia postagens do republicano. Em maio, a rede colocou um alerta em dois tuítes do presidente: um por "informação enganosa" sobre as eleições por correio no país e outra por "enaltecimento à violência" durante os protestos pela morte de George Floyd.
Por conta dessas medidas, Trump assinou um decreto reduzindo a proteção judicial das redes sociais no país. (ANSA).
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