Premiê da Itália se irrita ao ouvir que Covid 'não existe'
ROMA, 22 SET (ANSA) - O primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, se irritou com um cidadão que o questionou se não é o momento de abandonar o uso de máscaras contra o novo coronavírus.
O episódio ocorreu nesta terça-feira (22), quando o premiê chegava ao Palácio Chigi, sede do governo, em Roma. "Mas você vê os números dos contágios? Você deveria lê-los...", disse Conte.
Em seguida, o cidadão comentou que "alguns médicos" afirmam que a "Covid não existe". "Mas como não existe? Olhe os números, nós somos sérios, ou os mortos também não existem? Não digamos bobagens", rebateu o primeiro-ministro.
Atualmente, o governo da Itália obriga o uso de máscaras faciais em locais fechados ou em áreas abertas com risco de aglomeração.
O país vem de nove semanas seguidas de alta nos novos casos e cinco de crescimento nos óbitos, mas está longe dos números registrados no auge da pandemia.
Segundo o Ministério da Saúde, foram 1.392 contágios e 14 mortes nesta terça-feira (22). O maior número de novos casos em um único dia ocorreu em 21 de março, com 6.557, enquanto o pico de óbitos foi registrado em 27 do mesmo mês, com 919. (ANSA).
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O episódio ocorreu nesta terça-feira (22), quando o premiê chegava ao Palácio Chigi, sede do governo, em Roma. "Mas você vê os números dos contágios? Você deveria lê-los...", disse Conte.
Em seguida, o cidadão comentou que "alguns médicos" afirmam que a "Covid não existe". "Mas como não existe? Olhe os números, nós somos sérios, ou os mortos também não existem? Não digamos bobagens", rebateu o primeiro-ministro.
Atualmente, o governo da Itália obriga o uso de máscaras faciais em locais fechados ou em áreas abertas com risco de aglomeração.
O país vem de nove semanas seguidas de alta nos novos casos e cinco de crescimento nos óbitos, mas está longe dos números registrados no auge da pandemia.
Segundo o Ministério da Saúde, foram 1.392 contágios e 14 mortes nesta terça-feira (22). O maior número de novos casos em um único dia ocorreu em 21 de março, com 6.557, enquanto o pico de óbitos foi registrado em 27 do mesmo mês, com 919. (ANSA).
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