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Sardenha detecta variante brasileira do coronavírus pela 1ª vez
SASSARI, 20 MAR (ANSA) - As autoridades sanitárias da região da Sardenha confirmaram neste sábado (20), pela primeira vez, a presença da variante brasileira do novo coronavírus no nordeste da ilha italiana.
A cepa P.1, que emergiu no Amazonas, foi detectada na semana passada e só foi identificada hoje após o laboratório de Microbiologia e Virologia do Aou de Sassari fazer o mapeamento de todo o genoma viral do Sars-CoV-2.
As análises, no entanto, excluíram a presença da variante brasileira em outras amostras recolhidas na região de Gallura.
A Sardenha está entre as regiões menos afetadas pelo coronavírus na Itália, com 43.081 casos e 1.205 mortes desde o início da pandemia. A Ilha era a única na faixa branca, a menos restritiva, mas foi reclassificada para a laranja devido ao aumento dos dados epidemiológicos.
O centro de pesquisa em Sassari representa um "laboratório sentinela" com a tarefa de alertar o sistema de vigilância para limitar os surtos provocados pela Covid-19. Ao todo, desde o início da pandemia, o local analisou mais de 192 mil swabs e mais de 17 mil testes sorológicos.
Atualmente, os laboratórios da Sardenha, em parceria com o Instituto Superior de Saúde (ISS), fazem um levantamento rápido dos dados da pandemia com o objetivo de realizar um panorama nacional das amostras com resultados positivos por meio de sequenciamento de genoma, o que permitirá verificar a transmissibilidade das variantes brasileira, britânica e sul-africana, além da prevalência ao longo do tempo.
O último estudo feito em 18 de fevereiro permitiu certificar que na Sardenha a variante britânica tinha uma prevalência de 75 %.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A cepa P.1, que emergiu no Amazonas, foi detectada na semana passada e só foi identificada hoje após o laboratório de Microbiologia e Virologia do Aou de Sassari fazer o mapeamento de todo o genoma viral do Sars-CoV-2.
As análises, no entanto, excluíram a presença da variante brasileira em outras amostras recolhidas na região de Gallura.
A Sardenha está entre as regiões menos afetadas pelo coronavírus na Itália, com 43.081 casos e 1.205 mortes desde o início da pandemia. A Ilha era a única na faixa branca, a menos restritiva, mas foi reclassificada para a laranja devido ao aumento dos dados epidemiológicos.
O centro de pesquisa em Sassari representa um "laboratório sentinela" com a tarefa de alertar o sistema de vigilância para limitar os surtos provocados pela Covid-19. Ao todo, desde o início da pandemia, o local analisou mais de 192 mil swabs e mais de 17 mil testes sorológicos.
Atualmente, os laboratórios da Sardenha, em parceria com o Instituto Superior de Saúde (ISS), fazem um levantamento rápido dos dados da pandemia com o objetivo de realizar um panorama nacional das amostras com resultados positivos por meio de sequenciamento de genoma, o que permitirá verificar a transmissibilidade das variantes brasileira, britânica e sul-africana, além da prevalência ao longo do tempo.
O último estudo feito em 18 de fevereiro permitiu certificar que na Sardenha a variante britânica tinha uma prevalência de 75 %.
(ANSA)
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