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Funcionários da Amazon entram em greve na Itália
22/03/2021 08h01
ROMA, 22 MAR (ANSA) - Trabalhadores da multinacional americana Amazon fazem nesta segunda-feira (22) uma greve de 24 horas em toda a Itália por melhores condições de emprego.
Convocada pelos principais sindicatos do país, a paralisação engloba funcionários dos galpões e centros de logística da gigante do comércio eletrônico e trabalhadores de empresas de logística terceirizadas.
Essa é a primeira greve na Itália em toda a cadeia de logística da Amazon e, segundo as organizações sindicais, tem cerca de 70% a 75% de adesão, de um total de aproximadamente 40 mil trabalhadores.
Os grevistas cobram a abertura de negociações sobre os horários e ritmo de trabalho dos empregados, a estabilização dos funcionários temporários e o respeito de normas de segurança e saúde.
"A Amazon e todas as multinacionais devem respeitar os sindicatos e assumir sua responsabilidade social", disse o secretário-geral da União Italiana do Trabalho (UIL), Pierpaolo Bombardieri.
Já a empresa, por meio de uma nota, afirmou que "respeita o direito de cada indivíduo de exprimir a própria opinião".
"Continuaremos assegurando que nossos funcionários sejam adequadamente protegidos", declarou a empresa, que não se manifestou sobre o pedido dos sindicatos para a abertura de negociações trabalhistas. (ANSA).
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Convocada pelos principais sindicatos do país, a paralisação engloba funcionários dos galpões e centros de logística da gigante do comércio eletrônico e trabalhadores de empresas de logística terceirizadas.
Essa é a primeira greve na Itália em toda a cadeia de logística da Amazon e, segundo as organizações sindicais, tem cerca de 70% a 75% de adesão, de um total de aproximadamente 40 mil trabalhadores.
Os grevistas cobram a abertura de negociações sobre os horários e ritmo de trabalho dos empregados, a estabilização dos funcionários temporários e o respeito de normas de segurança e saúde.
"A Amazon e todas as multinacionais devem respeitar os sindicatos e assumir sua responsabilidade social", disse o secretário-geral da União Italiana do Trabalho (UIL), Pierpaolo Bombardieri.
Já a empresa, por meio de uma nota, afirmou que "respeita o direito de cada indivíduo de exprimir a própria opinião".
"Continuaremos assegurando que nossos funcionários sejam adequadamente protegidos", declarou a empresa, que não se manifestou sobre o pedido dos sindicatos para a abertura de negociações trabalhistas. (ANSA).