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Desenvolvedor de vacina italiana mantém cronograma de testes
ROMA, 18 MAI (ANSA) - O laboratório ReiThera, que está fazendo estudos clínicos de desenvolvimento de uma vacina italiana contra a Covid-19, informou nesta terça-feira (18) que mantém seu cronograma de testes mesmo com o veto do Tribunal de Contas da Itália de um aporte financeiro milionário do governo.
"A decisão da Corte não terá nenhum impacto sobre o regular prosseguimento e desenvolvimento da fase 2 da vacina da ReiThera. Para o desenvolvimento da fase 3, na falta de intervenção da parte do governo, ReiThera buscará fontes de financiamentos alternativos. O pronunciamento do Tribunal de Contas não atinge a qualidade do projeto ou da vacina, mas sim de aspectos técnicos-jurídicos ligados ao contrato de financiamento", informou em nota a empresa.
No dia 14 de maio, os juízes barraram um investimento de 81 milhões de euros para o desenvolvimento da fase 3 dos testes clínicos do imunizante, chamado de Grad-CoV-2, que seria feito pela Agência Nacional de Atração de Investimentos (Invitalia).
Sem dar muitos detalhes, o tribunal informou que foram feitos questionamentos sobre o contrato firmado com o laboratório e que as "respostas não foram idôneas e não superam as observações formuladas" pelo setor de controle.
O ministro do Desenvolvimento Econômico da Itália, Giancarlo Giorgetti, afirmou durante um evento nesta terça-feira que "o governo continuará a investir em pesquisa". Ao falar sobre o contrato, o político afirmou que "se daquela maneira não foi bem, haverá outras maneiras e vocês saberão em breve".
Atualmente, a vacina da ReiThera está finalizando a fase 2 de testes clínicos com cerca de 900 voluntários e precisa de investimentos para ampliar a fase 3 dos estudos. A meta era que o imunizante ficasse pronto até setembro desse ano. (ANSA).
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"A decisão da Corte não terá nenhum impacto sobre o regular prosseguimento e desenvolvimento da fase 2 da vacina da ReiThera. Para o desenvolvimento da fase 3, na falta de intervenção da parte do governo, ReiThera buscará fontes de financiamentos alternativos. O pronunciamento do Tribunal de Contas não atinge a qualidade do projeto ou da vacina, mas sim de aspectos técnicos-jurídicos ligados ao contrato de financiamento", informou em nota a empresa.
No dia 14 de maio, os juízes barraram um investimento de 81 milhões de euros para o desenvolvimento da fase 3 dos testes clínicos do imunizante, chamado de Grad-CoV-2, que seria feito pela Agência Nacional de Atração de Investimentos (Invitalia).
Sem dar muitos detalhes, o tribunal informou que foram feitos questionamentos sobre o contrato firmado com o laboratório e que as "respostas não foram idôneas e não superam as observações formuladas" pelo setor de controle.
O ministro do Desenvolvimento Econômico da Itália, Giancarlo Giorgetti, afirmou durante um evento nesta terça-feira que "o governo continuará a investir em pesquisa". Ao falar sobre o contrato, o político afirmou que "se daquela maneira não foi bem, haverá outras maneiras e vocês saberão em breve".
Atualmente, a vacina da ReiThera está finalizando a fase 2 de testes clínicos com cerca de 900 voluntários e precisa de investimentos para ampliar a fase 3 dos estudos. A meta era que o imunizante ficasse pronto até setembro desse ano. (ANSA).
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