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Brasil tem mais 30.434 casos e 860 mortes por Covid em 24h
SÃO PAULO, 31 MAI (ANSA) - O Brasil registrou mais 860 mortes e 30.434 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta segunda-feira (31). Com isso, o país soma 462.791 vítimas e 16.545.554 contaminados na pandemia.
Os números de domingos e segundas-feiras são sempre menores por conta da baixa notificação das secretarias estaduais. Porém, as médias móveis continuam em patamares altíssimos e chegaram a 60.685 contágios e 1.848 óbitos por dia.
Já a taxa de letalidade se mantém em 2,8%, enquanto que o estado do Rio de Janeiro é o que apresenta o maior índice da doença no Brasil, com 5,8%, mais do que o dobro da média nacional. Na sequência aparecem Pernambuco (3,3%), Amazonas (3,4%) e São Paulo (3,4%). Os dados por estado continuam mantendo São Paulo como o que mais acumula contaminações e vítimas em números absolutos, sendo 3.272.043 e 111.374, respectivamente.
Entre os estados mais afetados pela emergência sanitária em todo o Brasil também estão Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
Em relação à campanha de vacinação, até o momento, segundo o portal Covid-19 no Brasil https://coronavirusbra1.github.io/, o país já aplicou 68.322.249 doses de vacinas, sendo que 22.284.961 pessoas já completaram o ciclo de imunização, o que representa 10,52% da população, e 46.037.288 tomaram apenas uma dose.
Hoje, os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, e da Economia, Paulo Guedes, disseram que o Brasil terá toda sua população vacinada até o final do ano. A fala foi feita por Queiroga e confirmada por Guedes em videoconferência, durante o Fórum de Investimentos Brasil 2021 - evento organizado pela Apex-Brasil, pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e pelo governo federal, voltado a investidores estrangeiros.
"Como disse o ministro Queiroga, a vacinação em massa é a principal política econômica que podemos fazer por agora", disse Guedes ao reafirmar a intenção do governo em garantir o retorno seguro dos trabalhadores brasileiros ao ambiente de trabalho.
"Não faltarão recursos para [a importação e a produção de] vacinas", garantiu o ministro da Economia.
Momentos antes, Queiroga disse ter "certeza de que até o fim do ano vamos conseguir imunizar todos os cidadãos", e apontou como prioridade de sua pasta dar celeridade à campanha de vacinação e o reforço de medidas sanitárias. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os números de domingos e segundas-feiras são sempre menores por conta da baixa notificação das secretarias estaduais. Porém, as médias móveis continuam em patamares altíssimos e chegaram a 60.685 contágios e 1.848 óbitos por dia.
Já a taxa de letalidade se mantém em 2,8%, enquanto que o estado do Rio de Janeiro é o que apresenta o maior índice da doença no Brasil, com 5,8%, mais do que o dobro da média nacional. Na sequência aparecem Pernambuco (3,3%), Amazonas (3,4%) e São Paulo (3,4%). Os dados por estado continuam mantendo São Paulo como o que mais acumula contaminações e vítimas em números absolutos, sendo 3.272.043 e 111.374, respectivamente.
Entre os estados mais afetados pela emergência sanitária em todo o Brasil também estão Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina e Rio de Janeiro.
Em relação à campanha de vacinação, até o momento, segundo o portal Covid-19 no Brasil https://coronavirusbra1.github.io/, o país já aplicou 68.322.249 doses de vacinas, sendo que 22.284.961 pessoas já completaram o ciclo de imunização, o que representa 10,52% da população, e 46.037.288 tomaram apenas uma dose.
Hoje, os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, e da Economia, Paulo Guedes, disseram que o Brasil terá toda sua população vacinada até o final do ano. A fala foi feita por Queiroga e confirmada por Guedes em videoconferência, durante o Fórum de Investimentos Brasil 2021 - evento organizado pela Apex-Brasil, pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e pelo governo federal, voltado a investidores estrangeiros.
"Como disse o ministro Queiroga, a vacinação em massa é a principal política econômica que podemos fazer por agora", disse Guedes ao reafirmar a intenção do governo em garantir o retorno seguro dos trabalhadores brasileiros ao ambiente de trabalho.
"Não faltarão recursos para [a importação e a produção de] vacinas", garantiu o ministro da Economia.
Momentos antes, Queiroga disse ter "certeza de que até o fim do ano vamos conseguir imunizar todos os cidadãos", e apontou como prioridade de sua pasta dar celeridade à campanha de vacinação e o reforço de medidas sanitárias. (ANSA)
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