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Juve fecha 2020/2021 com prejuízo de 209,9 milhões de euros
TURIM, 17 SET (ANSA) - A Juventus fechou seu balanço financeiro da temporada de 2020/21 com um prejuízo avaliado em 209,9 milhões de euros (por volta de R$ 1,3 bilhão).
A quantia é muito maior do que as perdas registradas pela Velha Senhora ao longo do ano anterior, que foram de 89,7 milhões de euros (cerca de R$ 558,8 milhões).
A pandemia do novo coronavírus influenciou significativamente no balanço financeiro da Juventus, já que afetou as receitas de bilheteria, de transmissão e de vendas de produtos oficiais do clube. Além disso, a emergência impactou a gestão dos direitos dos jogadores.
Os custos operacionais da Juventus aumentaram para 35,2 milhões de euros e o capital do próprio do grupo ascendeu a 28,4 milhões de euros. Por fim, a dívida financeira líquida totalizou 389,2 milhões de euros em 30 de junho de 2021.
De acordo com os dados aprovados nesta sexta-feira (17) pela Velha Senhora, o prolongamento da Covid-19 durante o ano financeiro de 2020/21 gerou um impacto negativo de cerca de 70 milhões de euros.
Os efeitos positivos das campanhas de vacinação em curso na Itália e a volta gradual do público aos estádios faz a Juventus sonhar em normalizar um pouco mais o seu contexto econômico a partir do segundo semestre de 2022.
A saída de Cristiano Ronaldo pode afetar o desempenho da Juve em campo, mas certamente aliviará as contas do clube piemontês. A Velha senhora desembolsava quase 90 milhões de euros por ano somente com o atacante português, entre salários e amortizações.
Sem CR7, o economista Cesar Grafietti disse recentemente em uma entrevista à ANSA que a Juventus deixará de desembolsar "57 milhões de euros de salário bruto na temporada", o que vai gerar um "saldo positivo bastante significativo". (ANSA).
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A quantia é muito maior do que as perdas registradas pela Velha Senhora ao longo do ano anterior, que foram de 89,7 milhões de euros (cerca de R$ 558,8 milhões).
A pandemia do novo coronavírus influenciou significativamente no balanço financeiro da Juventus, já que afetou as receitas de bilheteria, de transmissão e de vendas de produtos oficiais do clube. Além disso, a emergência impactou a gestão dos direitos dos jogadores.
Os custos operacionais da Juventus aumentaram para 35,2 milhões de euros e o capital do próprio do grupo ascendeu a 28,4 milhões de euros. Por fim, a dívida financeira líquida totalizou 389,2 milhões de euros em 30 de junho de 2021.
De acordo com os dados aprovados nesta sexta-feira (17) pela Velha Senhora, o prolongamento da Covid-19 durante o ano financeiro de 2020/21 gerou um impacto negativo de cerca de 70 milhões de euros.
Os efeitos positivos das campanhas de vacinação em curso na Itália e a volta gradual do público aos estádios faz a Juventus sonhar em normalizar um pouco mais o seu contexto econômico a partir do segundo semestre de 2022.
A saída de Cristiano Ronaldo pode afetar o desempenho da Juve em campo, mas certamente aliviará as contas do clube piemontês. A Velha senhora desembolsava quase 90 milhões de euros por ano somente com o atacante português, entre salários e amortizações.
Sem CR7, o economista Cesar Grafietti disse recentemente em uma entrevista à ANSA que a Juventus deixará de desembolsar "57 milhões de euros de salário bruto na temporada", o que vai gerar um "saldo positivo bastante significativo". (ANSA).
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