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Rússia bate novo recorde de mortes diárias por Covid-19
MOSCOU, 23 OUT (ANSA) - A Rússia bateu novamente o recorde nacional de mortes causadas pela Covid-19 ao registrar 1.064 óbitos no último período de 24 horas, de acordo com as autoridades sanitárias do país nesta sexta-feira (22).
O número é o maior contabilizado desde o início da emergência sanitária no território russo. O último recorde foi registrado no dia 19 de outubro, com 1.015 óbitos diários.
De acordo com dados do centro de operações anti-Covid da Rússia, citados pela agência Tass, o país registrou ainda 37.141 novos casos do coronavírus Sars-CoV-2.
O boletim é divulgado no momento em que uma nova variante do vírus, identificada como AY.4.2, tem preocupado as autoridades russas, principalmente pela cepa ser considerada ainda mais contagiosa do que a variante Delta.
A alta nos números também vem sendo ocasionada por uma combinação de três fatores: a falta de regras sanitárias mais rígidas, a ausência de um maior monitoramento de surtos e a estagnação da campanha de vacinação.
A Rússia foi uma das primeiras nações a desenvolver uma vacina contra Covid-19, a Sputnik V, aprovada em maio, mas não conseguiu convencer grande parte de sua população a tomá-la.
Na tentativa de conter o avanço de uma quarta onda da pandemia, o governo decretou ontem (21) um feriado de sete dias. De acordo com o presidente Vladimir Putin, o período de 30 de outubro a 7 de novembro será de "dias não úteis", mas remunerados, e as regiões do país têm autonomia para estender o fechamento dos espaços de trabalho por mais tempo. (ANSA).
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O número é o maior contabilizado desde o início da emergência sanitária no território russo. O último recorde foi registrado no dia 19 de outubro, com 1.015 óbitos diários.
De acordo com dados do centro de operações anti-Covid da Rússia, citados pela agência Tass, o país registrou ainda 37.141 novos casos do coronavírus Sars-CoV-2.
O boletim é divulgado no momento em que uma nova variante do vírus, identificada como AY.4.2, tem preocupado as autoridades russas, principalmente pela cepa ser considerada ainda mais contagiosa do que a variante Delta.
A alta nos números também vem sendo ocasionada por uma combinação de três fatores: a falta de regras sanitárias mais rígidas, a ausência de um maior monitoramento de surtos e a estagnação da campanha de vacinação.
A Rússia foi uma das primeiras nações a desenvolver uma vacina contra Covid-19, a Sputnik V, aprovada em maio, mas não conseguiu convencer grande parte de sua população a tomá-la.
Na tentativa de conter o avanço de uma quarta onda da pandemia, o governo decretou ontem (21) um feriado de sete dias. De acordo com o presidente Vladimir Putin, o período de 30 de outubro a 7 de novembro será de "dias não úteis", mas remunerados, e as regiões do país têm autonomia para estender o fechamento dos espaços de trabalho por mais tempo. (ANSA).
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