Mercedes encerra contrato com empresa da Torre Greenfell
ROMA, 8 DEZ (ANSA) - Atual líder do campeonato de construtores da Fórmula 1, a Mercedes anunciou nesta quarta-feira (8) a rescisão do contrato de patrocínio com a empresa irlandesa Kingspan.
O logotipo da empresa de materiais de construção iria estampar os carros da Mercedes nas duas últimas corridas da temporada de 2021, mas uma grande pressão externa e um ultimato do piloto Lewis Hamilton fizeram a equipe alemã mudar de ideia.
O patrocínio causou polêmica pelo fato da Kingspan estar ligada ao incêndio de 2017 da Torre Grenfell, em Londres, quando 72 pessoas morreram. Na tragédia, as chamas se espalharam rapidamente pela estrutura, pois o revestimento das paredes fornecido pela empresa foi considerado inseguro.
O ministro do Gabinete britânico, Michael Grove, disse que ficou "profundamente desapontado" com a decisão da Mercedes de ter assinado o acordo. Vale destacar que a investigação sobre o caso ainda está em andamento.
Toto Wolff, chefe de equipe da Mercedes, pediu desculpas às famílias das vítimas do desastre e confirmou a separação da Kingspan.
"A Mercedes e a Kingspan anunciaram que concordaram mutuamente em encerrar a parceria. No entanto, ambas às partes concluíram subsequentemente que não é apropriado que a parceria continue neste momento, apesar do esperado impacto positivo", informou a Mercedes.
Em nota, a Kingspan ressaltou que está "profundamente ciente das sensibilidades afetadas" e concordou que "não é apropriado avançar no momento presente". Eles ainda negaram que tenham sido culpados pelo incêndio na Torre Grenfell. (ANSA).
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O logotipo da empresa de materiais de construção iria estampar os carros da Mercedes nas duas últimas corridas da temporada de 2021, mas uma grande pressão externa e um ultimato do piloto Lewis Hamilton fizeram a equipe alemã mudar de ideia.
O patrocínio causou polêmica pelo fato da Kingspan estar ligada ao incêndio de 2017 da Torre Grenfell, em Londres, quando 72 pessoas morreram. Na tragédia, as chamas se espalharam rapidamente pela estrutura, pois o revestimento das paredes fornecido pela empresa foi considerado inseguro.
O ministro do Gabinete britânico, Michael Grove, disse que ficou "profundamente desapontado" com a decisão da Mercedes de ter assinado o acordo. Vale destacar que a investigação sobre o caso ainda está em andamento.
Toto Wolff, chefe de equipe da Mercedes, pediu desculpas às famílias das vítimas do desastre e confirmou a separação da Kingspan.
"A Mercedes e a Kingspan anunciaram que concordaram mutuamente em encerrar a parceria. No entanto, ambas às partes concluíram subsequentemente que não é apropriado que a parceria continue neste momento, apesar do esperado impacto positivo", informou a Mercedes.
Em nota, a Kingspan ressaltou que está "profundamente ciente das sensibilidades afetadas" e concordou que "não é apropriado avançar no momento presente". Eles ainda negaram que tenham sido culpados pelo incêndio na Torre Grenfell. (ANSA).
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