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Rússia e Ucrânia terão nova rodada de negociações na Turquia
ROMA, 27 MAR (ANSA) - Rússia e Ucrânia farão uma nova rodada de negociações na Turquia entre os dias 28 e 30 de março.
Segundo um dos membros da delegação ucraniana, David Arahamiya, as datas foram decididas durante as conversas por videoconferência neste domingo (27).
"Decidimos ter a próxima rodada presencialmente, na Turquia, entre 28 e 30 de março", declarou Arahamiya, de acordo com a agência de notícias estatal Ukrinform.
Em 10 de março, os ministros das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e da Ucrânia, Dmytro Kuleba, já se reuniram em Antália, na Turquia, mas o encontro não produziu resultados práticos.
As delegações também chegaram a fazer conversas presenciais em Belarus, cujo regime é aliado de Moscou, mas, nas últimas semanas, as negociações vêm sendo realizadas por meio de videoconferência.
Para interromper a invasão, a Rússia exige a desmilitarização da Ucrânia, o compromisso de o país não ingressar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e o reconhecimento da anexação da Crimeia e da autonomia do Donbass.
A Ucrânia, no entanto, cobra garantias de segurança por parte de potências internacionais em troca da não adesão à Otan e defende a integridade de seu território. (ANSA).
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Segundo um dos membros da delegação ucraniana, David Arahamiya, as datas foram decididas durante as conversas por videoconferência neste domingo (27).
"Decidimos ter a próxima rodada presencialmente, na Turquia, entre 28 e 30 de março", declarou Arahamiya, de acordo com a agência de notícias estatal Ukrinform.
Em 10 de março, os ministros das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e da Ucrânia, Dmytro Kuleba, já se reuniram em Antália, na Turquia, mas o encontro não produziu resultados práticos.
As delegações também chegaram a fazer conversas presenciais em Belarus, cujo regime é aliado de Moscou, mas, nas últimas semanas, as negociações vêm sendo realizadas por meio de videoconferência.
Para interromper a invasão, a Rússia exige a desmilitarização da Ucrânia, o compromisso de o país não ingressar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e o reconhecimento da anexação da Crimeia e da autonomia do Donbass.
A Ucrânia, no entanto, cobra garantias de segurança por parte de potências internacionais em troca da não adesão à Otan e defende a integridade de seu território. (ANSA).
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